terça-feira, 31 de maio de 2022
segunda-feira, 30 de maio de 2022
REGIÕES CAFEEIRAS DO BRASIL
Minas Gerais
1. Sul de Minas
2. Mantiqueira de Minas (Denominação de Origem)
3. Chapada de Minas
4. Matas de Minas (Indicação de Procedência)
5. Montanhas de Minas
6. Norte e Noroeste de Minas
7. Cerrado Mineiro (Denominação de Origem)
8. Campo das Vertentes (Indicação de Procedência)
1. Sul de Minas
2. Mantiqueira de Minas (Denominação de Origem)
3. Chapada de Minas
4. Matas de Minas (Indicação de Procedência)
5. Montanhas de Minas
6. Norte e Noroeste de Minas
7. Cerrado Mineiro (Denominação de Origem)
8. Campo das Vertentes (Indicação de Procedência)
São Paulo
9. Alta Mogiana (Indicação de Procedência)
10. Alta Mogiana
11. Média Mogiana
12. Marília e Garça
13. Ourinhos e Avaré
14. Região de Pinhal (Indicação de Procedência)
9. Alta Mogiana (Indicação de Procedência)
10. Alta Mogiana
11. Média Mogiana
12. Marília e Garça
13. Ourinhos e Avaré
14. Região de Pinhal (Indicação de Procedência)
Bahia
15. Planalto Baiano:
A. Chapada Diamantina
B. Planalto de Vitória da Conquista
C. Serrana de Itiruçu/Brejões
16. Oeste da Bahia (Indicação de Procedência)
17. Atlântico Baiano
15. Planalto Baiano:
A. Chapada Diamantina
B. Planalto de Vitória da Conquista
C. Serrana de Itiruçu/Brejões
16. Oeste da Bahia (Indicação de Procedência)
17. Atlântico Baiano
Espírito Santo
18. Montanhas do Espírito Santo (Denominação de Origem)
19. Conilon Capixaba
18. Montanhas do Espírito Santo (Denominação de Origem)
19. Conilon Capixaba
Rondônia
22. Rondônia
23. Matas de Rondônia
22. Rondônia
23. Matas de Rondônia
Rio de Janeiro
24. Noroeste/Norte do Rio de Janeiro
25. Serrana do Rio de Janeiro
26. Sul do Rio de Janeiro
24. Noroeste/Norte do Rio de Janeiro
25. Serrana do Rio de Janeiro
26. Sul do Rio de Janeiro
Ceará
27. Ceará
27. Ceará
Goiás
28. Goiás
28. Goiás
Pernambuco
29. Pernambuco
29. Pernambuco
Distrito Federal
30. Planalto Central
30. Planalto Central
Espírito Santo / Minas Gerais
31. Caparaó (Denominação de Origem)
31. Caparaó (Denominação de Origem)
Acre
32. Acre
32. Acre
Mato Grosso
33. Mato Grosso
33. Mato Grosso
Para acessar o mapa completo em pdf: https://brazilcoffeenation.com.br/assets/map/mapa-regioes-brasil-092021.pdf
Fonte Imagem: https://brazilcoffeenation.com.br/region/list
CAFÉ É O PRODUTO COM MAIOR NÚMERO DE INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS NO BRASIL (2021)
O café é o produto agrícola
brasileiro com o maior número de registro de Indicações Geográficas (IG) no
Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Do total de 12
registros, oito são de Indicação de Procedência (IP) e quatro de Denominação de
Origem (DO). Os produtos agrícolas perfazem a maioria das Indicações
Geográficas Brasileiras. São 59 registros, dos 80 existentes até o
momento.
Dos quatro registros de IG emitidos pelo INPI, no ano de 2021,
três são para cafés: Caparaó (ES e MG) e Montanhas do Espírito Santo (ES) de
Denominação de Origem; e Espírito Santo (ES) de Indicação de Procedência. A
obtenção desses registros exige caracterizações técnicas do produto e de sua
região, trabalho executado pela pesquisa científica.
As duas modalidades de Indicação Geográfica (IG), a DO e a
IP, previstas na Lei da Propriedade Industrial (Lei nº
9.279/96), estão relacionadas à proteção do nome geográfico
vinculado ao produto, que, no caso do Brasil, pode ser agrícola ou não. O termo
"indicação geográfica" foi se firmando quando produtores,
comerciantes e consumidores começaram a identificar que alguns produtos de
determinados lugares apresentavam qualidades particulares, atribuíveis à sua
origem geográfica, e começaram a denominá-los com o nome geográfico que
indicava sua procedência.
A IP está ligada ao termo “savoir-faire”, ou seja, o saber
fazer. Seria algo como o know-how, muito utilizado no mundo dos negócios para
definir a habilidade ou conhecimento em uma área de atuação. E a DO requer a
comprovação científica de que as condições geográficas do local, como solo,
clima e topografia, garantem qualidades específicas a determinado produto ou
serviço.
A primeira região
produtora de café reconhecida foi a Região do Cerrado Mineiro, sendo a segunda
IG brasileira, com o registro de Indicação de Procedência concedido pelo INPI
em abril de 2005. Em 2011 foi a vez da Região da Serra da Mantiqueira, também
em Minas Gerais, seguida pelo Norte Pioneiro do Paraná (2012), Alta Mogiana -
SP (2013), Região do Pinhal – SP (2016), Oeste da Bahia – BA (2019), Campo das
Vertentes e Região das Matas de Minas – MG, ambas em 2020.
As regiões do Cerrado Mineiro e da Mantiqueira de Minas
tiveram seus registros de IP alterados para registro de Denominação de Origem,
respectivamente em 2013 e 2020. Outras duas regiões fizeram solicitação de
registro de IG junto ao INPI, Região de Garça – SP e Matas de Rondônia (RO), o
que mostra o crescente interesse dos produtores de café pela distinção de seus
produtos. Esse comportamento converge com o crescimento na procura por cafés
especiais pelos consumidores brasileiros, um mercado já consolidado na Europa e
em expansão em várias partes do mundo.
“Essa proteção e a visibilidade
dada por uma IG permitem que os produtores desenvolvam ações de promoção dos
seus produtos, com potencial de agregação de valor, podendo alcançar mercados
específicos, movimentar o turismo e a gastronomia local, entre outros
potenciais benefícios. Isso está diretamente relacionado ao desenvolvimento
rural dessas regiões,” frisa o secretário de Inovação, Desenvolvimento Rural e
Irrigação do Ministério da Agricultura (Mapa), Fernando Camargo. “Vale acrescentar que os produtos de
IGs estão constantemente vinculados à tradição e cultura existentes no
território,” lembra.
De acordo com o
chefe-geral da Embrapa Café, Antonio Fernando Guerra, instituição que coordena o Consórcio
Pesquisa Café, “o mercado de produtos com Indicação Geográfica, particularmente
em relação ao café, encontra-se em crescimento e é muito exigente, não só
quanto à qualidade e sabor da bebida, como também em que condições o café foi
produzido, tanto nos aspectos agronômicos, ambientais e sociais”.
Por isso, de acordo com Guerra, as
instituições do Consórcio Pesquisa Café têm apoiado produtores ao
disponibilizar cultivares de café com potencial para produzir bebidas que
atendam a esse mercado, ao desenvolver cultivares com resistência a pragas e
doenças, com maior produtividade, além de sistemas de produção mais
sustentáveis. “Pesquisadores estão atuando também nos fóruns que discutem a IG e
acompanham de perto o processo, ajudando a garantir os parâmetros de qualidade
e sustentabilidade do produto, sem perder de vista o terroir”, conclui.
“Cada região possui as suas
características, as suas especificidades, o seu terroir que, naturalmente, gera
cafés com perfis sensoriais únicos e particulares de cada região, com aromas,
sabores e nuances característicos”, analisa Juliano Tarabal, superintendente da
Federação dos Cafeicultores do Cerrado, que faz a gestão da IG Cafés do Cerrado
Mineiro. “O Brasil é um país de dimensões continentais, com produção de café em
vários estados, é impossível caracterizar o café brasileiro em torno de apenas
uma característica, sem distingui-lo em regiões produtoras. A riqueza do café
brasileiro está em sua diversidade e isso se traduz por meio das Regiões
produtoras de café”, complementa.
Com a experiência de ter sido a
primeira região produtora de Café com IG registrada, Tarabal conta que Cerrado
Mineiro é hoje reconhecido pela organização do arranjo produtivo que leva em
conta a governança, a rastreabilidade, o cooperativismo, o associativismo e o
uso de tecnologia da cafeicultura brasileira. “Tudo isso trouxe fama,
notoriedade e reconhecimento ao café da região, motivo pelo qual buscamos a
indicação geográfica, o que gerou proteção, controle, promoção, sentimento de
pertencimento dos produtores. Ela demarcou a área e proporcionou um
posicionamento à região e seus cafeicultores e, hoje, a região é reconhecida no
território nacional e internacional”, declara.
O diretor-presidente da
Associação de Produtores de Cafés Especiais das Montanhas do Espírito Santo
(Acemes), Rodrigo da Silva Dias, disse que com o reconhecimento da IG Café
Montanhas do Espírito Santo na modalidade Denominação de Origem, os produtores da
região tem a expectativa da abertura de novas oportunidades de mercado; uma
maior agregação de valor ao produto café; maior reconhecimento de todos os
esforços durante a produção do café especial; além de proteção da marca e do
território/região. “Esse reconhecimento trás motivação aos produtores na busca
da melhoria contínua da qualidade dos cafés especiais e sustentáveis produzidos
na região”.
Produtor de café nas Montanhas do
Espírito Santo, Gelson Bissoli, conta que há vinte anos começaram a trabalhar
pela melhoria dos cafés no Espírito Santo. “Durante esse período percebemos que
tínhamos verdadeiras joias nas mãos. Então começamos a busca pela valorização
dos nossos cafés, uma vez que o mercado só nos trata como comodity. Formamos a
Associação de Produtores e buscamos junto ao Sebrae apoio para obter esse
reconhecimento de IG com denominação de origem. O objetivo é mostrar ao mundo
que esses cafés produzidos aqui nas montanhas são diferentes de outros, uma vez
que possuímos algumas particularidades”, afirma.
Presidente da Fecafés e da
Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel da Palha (Cooabriel), Luiz Carlos
Bastianello, acredita que com a Indicação de Procedência recentemente obtida
para o conilon do Espírito Santo será um divisor de águas para essa cultura. “A
IG assegura uma qualidade mínima para o conilon, até então desconhecido no
mundo pela sua qualidade, mas apenas como coadjuvante do arábica. A IG é a
ferramenta que vem suprir essa demanda”. De acordo com ele existe uma
expectativa muito boa por parte dos produtores – “principalmente porque
estaremos negociando um produto com garantia de qualidade”.
Essa também a percepção do
pesquisador voluntário do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e
Extensão Rural (Incaper)
e ex-chefe-geral da Embrapa Café Aymbiré Fonseca. Ele diz que a Indicação
Geográfica permite ao consumidor ter a certeza de estar consumindo um café de
qualidade superior. “No Brasil esses cafés são produzidos com critérios da
pesquisa agropecuária e com os rigores de qualidade que os distinguem e que
garantem as peculiaridades atribuídas aos mesmos”, ressalta.
Conquista com apoio da pesquisa
Para o secretário de Inovação do
Mapa, Fernando Camargo, a pesquisa agropecuária tem papel importante para que
os produtos agrícolas sejam reconhecidos por sua IG. “As pesquisas
agropecuárias são vitais, pois além de serem promotoras de inovação e melhoria
nos processos produtivos, são utilizadas para comprovar o vínculo existente
entre os produtos e sua origem”. Ele disse que a obtenção da Denominação de Origem
a pesquisa ajuda a comprovar que as qualidades ou características do produto se
devem ao meio geográfico onde eles são produzidos, incluindo fatores naturais,
como clima e relevo e fatores humanos, como as técnicas de produção utilizadas
pelos produtores”.
A pesquisa também foi apontada
como fundamental por Juliano Tarabal do Cerrado Mineiro. “foi pela pesquisa que
chegamos até aqui e é ela que nos levará para o futuro. Hoje, por exemplo,
temos um projeto pioneiro em pesquisa em novas cultivares de café em parceria
com a Embrapa Café e Epamig, no âmbito do Consórcio Pesquisa Café, no qual
implantamos, em 12 municípios distintos, 26 campos de pesquisa com 12
cultivares diferentes, avaliando diversos fatores como produtividade e
resistência, mas também a qualidade de bebida nas diferentes microrregiões. Com
isso, queremos dar aos cafeicultores a escolha da cultivar que melhor se adapta
em cada microrregião. Este projeto irá gerar um Guia de Recomendação de
cultivares para a cafeicultura do Cerrado Mineiro”, antecipa.
Em levantamento feito pela Coordenação de Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários (CIG) do Mapa, com técnicos das Superintendências Federais de Agricultura (SFAs) nos estados, foram identificadas mais de 200 regiões potenciais no Brasil para uso de IG ou marca coletiva (MC), outro tipo de ferramenta de uso por uma coletividade com benefícios parecidos com os das IGs. “Tendo em vista o potencial de desenvolvimento rural da indicação geográfica, temos buscado apoiar e fomentar diretamente as regiões registradas ou com potencial para registro, prestando apoio técnico e promovendo capacitações”, informa Camargo. Esse levantamento pode ser acessado no site do Ministério.
Em levantamento feito pela Coordenação de Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários (CIG) do Mapa, com técnicos das Superintendências Federais de Agricultura (SFAs) nos estados, foram identificadas mais de 200 regiões potenciais no Brasil para uso de IG ou marca coletiva (MC), outro tipo de ferramenta de uso por uma coletividade com benefícios parecidos com os das IGs. “Tendo em vista o potencial de desenvolvimento rural da indicação geográfica, temos buscado apoiar e fomentar diretamente as regiões registradas ou com potencial para registro, prestando apoio técnico e promovendo capacitações”, informa Camargo. Esse levantamento pode ser acessado no site do Ministério.
Outro foco de atuação do Ministério da Agricultura tem sido a estruturação da política pública no País, articulando com instituições que lidam diretamente com a temática, a exemplo do Sebrae Nacional, Ministério da Economia e INPI, participando das discussões da Estratégia Nacional de Propriedade Intelectual (ENPI), e promovendo espaços de governança nos estados, apoiando a criação e funcionamento de Fóruns Estaduais de Indicação Geográfica e Marca Coletiva. Atualmente, existem oito desses fóruns em atuação: AM, PA, MA, BA, MG, ES, PR e RS.
Saiba mais...
Indicação de Procedência
- De acordo com a Lei da Propriedade Industrial, considera-se
Indicação de Procedência o nome geográfico de país, cidade, região ou
localidade de seu território, que se tenha tornado conhecido como centro de
extração, produção ou fabricação de determinado produto, ou seja, remete ao
nome do local que tenha estabelecido uma ótima reputação como centro produtor
de café.
Denominação de Origem - A Denominação de Origem é o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que designe produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos, que lhes atribui reputação, valor intrínseco e identidade própria, além de os distinguir em relação aos seus similares disponíveis no mercado.
Denominação de Origem - A Denominação de Origem é o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que designe produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos, que lhes atribui reputação, valor intrínseco e identidade própria, além de os distinguir em relação aos seus similares disponíveis no mercado.
Para mais informações sobre Indicações Geográficas, acesse o portal do
INPI e as listas de IP e DO concedidas pelo INPI, por meio dessa página.:
Confira as Análises e notícias da cafeicultura (Análises) divulgadas pelo Observatório do Café aqui.
domingo, 29 de maio de 2022
PREPARANDO UM CAPPUCCINO EM CASA
Um bom cappuccino pode ser tão
gostoso quanto um tradicional passado na hora ou um espresso. Além de ser uma
ótima receita para começar bem o dia, também pode ser uma forma de agradar quem
não gosta de café preto.
O que muita gente não sabe é que dá pra fazer a bebida sem a necessidade de uma máquina profissional. Por isso, neste post vamos ensinar a você como fazer cappuccino em casa.
O passo a passo não é difícil e garante um café bem saboroso, como os saídos das cafeteiras.
Como fazer cappuccino em casa?
A receita que vamos passar é para você fazer em casa, de forma prática e rápida, o seu próprio cappuccino. Como já ensinamos em nosso blog, a receita tradicional de cappuccino é com 3 partes iguais de café, leite e espuma de leite. Veja como fazer:
Ingredientes
1/3 (50ml) de xícara de café filtrado ou 25 ml de espresso;
1/3 (50ml) de xícara de leite fervido, aromatizado com canela (1 colher de café) e chocolate em pó (1 colher de sopa);
1/3 (50ml) de xícara de leite vaporizado;
Modo de preparo
Com o grão de café de sua preferência, faça o seu espresso. Em uma xícara, acrescente o café, depois o leite aromatizado e, por fim, o leite vaporizado, que você pode preparar em casa com um aerador de leite ou seguindo esta receita.
Com o grão de café de sua preferência, faça o seu espresso. Em uma xícara, acrescente o café, depois o leite aromatizado e, por fim, o leite vaporizado, que você pode preparar em casa com um aerador de leite ou seguindo esta receita.
O preparo é bastante simples. O segredo do cappuccino
caseiro está no leite vaporizado, que é responsável por deixá-lo mais
cremoso.
Como incrementar o seu cappuccino?
Nuvem de cappuccino
Nuvens nada mais são do que claras em neve saborizadas, que podem ser colocadas em cima da bebida para ajudar a decorar e também a melhorar o sabor. O melhor é que o preparo não é muito complicado.Você só vai precisar de pó para cappuccino, claras de ovo, leite, açúcar, amido de milho, essência de amêndoa e, claro, um pouquinho de dedicação. O resultado compensa!
Chocolate
Um toque de chocolate também traz um sabor diferenciado e surpreendente para o seu cappuccino. Para isso, basta escolher um chocolate ao leite ou meio amargo (conforme a sua preferência) e misturá-lo ao pó antes de acrescentar a água fervente. Mexa bem até que o chocolate seja incorporado à bebida.Optar por pedaços bem pequenos ou mesmo raspas de chocolate facilita esse processo. Você também pode colocar um ou dois quadradinhos de chocolate inteiros sobre a bebida, de forma decorativa, para degustar junto a ela.
Chantilly e canela
Uma das formas mais tradicionais de incrementar o cappuccino é colocar sobre a bebida uma cobertura de chantilly. Nesse caso, escolha servir em uma daquelas taças de café alongadas, específicas para cappuccino.Você pode comprar o chantilly pronto ou fazer em casa, como preferir. Depois, é só dispor em cima da bebida, aproveitando para decorar a taça. Salpique canela em pó por cima e pronto!
Açúcar baunilhado
Essa última preparação é para quem gosta de baunilha. O cappuccino baunilhado tem um toque especial, que foge um pouco daquele sabor clássico da bebida.Para conseguir esse gosto, basta adoçar o seu cappuccino com açúcar baunilhado, que você pode comprar ou fazer em casa. Terá um sabor bem diferenciado!
Todas essas receitas podem ser feitas com a preparação de
cappuccino caseira ou com o pó comprado pronto, que garante mais praticidade,
um sabor irresistível e é ideal para aqueles momentos em que você está com
pressa, mas não abre mão de degustar uma boa bebida.
Texto extraído de: https://villacafe.com.br/blog/saiba-como-fazer-o-cappuccino-perfeito-em-casa/
Fonte Imagem; https://villacafe.com.br/blog/saiba-como-fazer-o-cappuccino-perfeito-em-casa/
A HISTÓRIA DO CAPPUCCINO BRASILEIRO EM PÓ
A receita do cappuccino “original”
consiste na combinação de três elementos básicos: leite quente, um shot de
espresso e espuma de leite. Na receita italiana clássica, a
espuma de leite se mistura com o café.
Embora existam variações na espuma e nas proporções, essas três partes permanecem as mesmas.
No Brasil, no entanto, a bebida conhecida como “cappuccino” é diferente, preparada com uma mistura composta de café solúvel, leite em pó, cacau em pó e aditivos.
Este artigo do PDG Brasil explora a história de origem do “cappuccino brasileiro”, a evolução dos hábitos de consumo, e o cenário de mercado particular do Brasil.
O que é e de onde vem a mistura de cappuccino em pó?
Nas últimas três décadas, a penetração ascendente do café solúvel e instantâneo no mercado internacional alavancou o desenvolvimento de bebidas cafeinadas produzidas para o preparo independente das máquinas de espresso.
Foi também na década de 1990 que a mistura particular de cappuccino hoje estabelecida no Brasil passou a tomar forma, sendo a adição do cacau em pó a maior característica. Em 1992, o Grupo 3corações lançou o produto no Brasil, e é a marca responsável por estabelecer no mercado brasileiro o perfil de consumo desse segmento de bebidas, que se mantém desde então. Assim nasceu a “história de origem” da associação que faz o brasileiro quanto ao que define as características de um cappuccino no país. Hoje, o mercado interno dispõe de diversas marcas da mistura de cappuccino em pó, como Melitta, Villa Café, Iguaçu, Nescafé, América, Linea, entre outras.
Podemos supor que, por conta dessa
referência, quando chegam em cafeterias, muitos brasileiros querem com
chocolate e canela.
A receita e fórmula química do cappuccino em pó
A composição das misturas de
cappuccino “seco” são produzidas com a base de café desidratado, em formato de
pó, cristais ou grânulos, e solúveis em combinação com leite ou água.
Segundo a ABICS (Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel), os processos de desidratação do café podem ser “spray dried”, aglomerado, ou liofilizado (seco por spray). O processo spray dried produz o café solúvel em pó, por meio de pulverização e exposição a ar quente; o processo aglomerado une pó e vapor, para obter a granulometria desejada, por meio de níveis controlados de pressão; no processo liofilizado ou “freeze dried”, o extrato de café (que tem a forma de um líquido concentrado), é então congelado a -40oC, depois moído, seco a vácuo e processado para atingir a forma sólida.
Pode ser descafeinado ou regular, com misturas de café canéfora e arábica. Quanto aos segmentos, podem ser de cafés solúveis produzidos de forma agrícola convencional ou orgânica.
No Brasil, a mistura de cappuccino em pó encontrada na maioria das fórmulas industrializadas leva café solúvel, leite em pó, espessantes, reguladores de acidez, emulsificantes, cacau e canela, e pode conter essências de baunilha, amêndoa e afins.
“O cappuccino original era uma mistura simples de leite, café solúvel em pó (spray dried), cacau em pó e canela em pó, adoçado com açúcar de mesa. Com o passar do tempo e as evoluções da indústria de laticínios e de café solúvel, incorporamos leites modificados [aqueles com adições de componentes como fermentos, ácidos, açúcares e outras substâncias] e cafés com blends em processos produtivos diferenciados, como 100% arábica e liofilizado (freeze dried), aumentando assim a percepção de cremosidade láctea”, explica Anderson Spada, gestor de marketing do Grupo 3corações.
Preferências Regionais
Anderson revela que a versão de cappuccino em pó mais consumida em território nacional é a de composição clássica. A marca possui um portfólio extenso de variações do produto, como confeitos com sabor chocolate, sabor avelã, e opções de fórmulas diet e light.
Ele conta que o perfil do consumidor brasileiro fidelizado à marca conta com lançamentos constantes de novos sabores. “A maior parte dos consumidores gosta de variedade, principalmente para o consumo caseiro”, o que em tempos de pandemia Covid-19 buscou replicar as bebidas disponíveis em cafeterias.
O mercado internacional e nacional do cappuccino em pó
Não é só no Brasil que o
cappuccino em pó é um segmento significativo no varejo de bebidas solúveis. Nos
Estados Unidos, Europa e Ásia a cultura de consumo é alta, e as marcas líderes
do mercado investem em customizações locais de acordo com as preferências de
cada território.
O cappuccino em pó produzido no Brasil é exportado para o mercado sul-americano. Anderson diz que a demanda de exportação dessa categoria de produto tem crescido, o que levou a empresa a desenvolver adaptações nas fórmulas para corresponder a perfis de consumo específicos. Nesses países, a demanda quanto à consistência da bebida final é a “de um cappuccino com mais cremosidade, mais espuma e maior rendimento”.
Quanto ao mercado internacional, as marcas líderes em produção e exportação (o que inclui o Brasil) são: Lavazza, Nestlé, The Kraft Heinz Company e Starbucks.
Cappuccino à brasileira: uma paixão nacional
No Brasil, o cappuccino em pó é
verdadeiramente uma paixão nacional. Além da grande oferta do preparado em pó
encontrado nas prateleiras, produzido por diversas marcas nacionais, o
brasileiro também é um grande adepto em criar sua própria receita caseira.
Existem mais de 1.000 páginas com receitas indexadas no Google Brasil
referentes aos termos de busca “cappuccino em pó”.
No Google Trends,
uma ferramenta de análise de dados de busca quanto a períodos, frequência de
busca e locais específicos no mundo, “receitas de cappuccino caseiro em pó” e
“receitas de cappuccino caseiro cremoso” são os termos associados mais frequentes
quanto aos hábitos de pesquisa dos brasileiros.
Texto extraído de: https://perfectdailygrind.com/pt/2022/02/17/caseiro-e-em-po-a-curiosa-historia-do-cappuccino-brasileiro/
sexta-feira, 27 de maio de 2022
GUIA INTERATIVO REÚNE ENDEREÇOS DE CAFETERIAS EM BELO HORIZONTE
Capital do estado campeão mundial
na produção de café, Belo Horizonte acaba de ganhar um guia
interativo que reúne as principais cafeterias da
cidade.
Criado pelo portal Tomei Gosto, o roteiro consiste em uma lista que classifica os estabelecimentos de acordo com sua localização e com os serviços oferecidos.
Para acessar o Guia Interativo: https://guiacafeterias.goodbarber.app/
Texto extraído de:
https://www.em.com.br/app/noticia/cultura/2022/03/10/interna_cultura,1351582/guia-interativo-reune-enderecos-de-cafeterias-em-belo-horizonte.shtml
Fonte Imagem:
https://www.em.com.br/app/noticia/cultura/2022/03/10/interna_cultura,1351582/guia-interativo-reune-enderecos-de-cafeterias-em-belo-horizonte.shtml
quinta-feira, 26 de maio de 2022
quarta-feira, 25 de maio de 2022
REVIEW: CAFETEIRA PORTÁTIL PRESSCA
Texto extraído de: https://macamp.com.br/review-cafeteira-portatil-pressca/
Camping selvagem, organizado, no
meio do mato ou próximo dos locais mais urbanizados. O Café para muitos
campistas e aventureiros é o maior amigo nas primeiras horas do dia e
responsável por despertar o corpo para os primeiros movimentos. Apesar de existir
o já consagrado “café solúvel” que exige apenas um pouco de água quente, este
não é o preferido da maioria. Na busca da compacidade, praticidade e rapidez, a
cafeteira Pressca é uma promessa de solução no café da manhã no camping. Por
isso a empresa escolheu o MaCamp para fazer este teste e nos enviou um exemplar.
Sobre a cafeteira:
A PRESSCA é foi projetada para ser pequena, portátil
e possuir um poder térmico para manter o café quente por mais tempo. O sistema
de prensa francesa facilita o processo podendo preparar o café em
apenas um recipiente, além é claro da água quente. No campismo faz toda a
diferença pela praticidade não só no preparo, mas também no consumo, já que
pode-se tomar o café no próprio recipiente. Uma ótima notícia é que seus
plásticos são todos BPA-free.
FUNÇÃO TÉRMICA: Além de
preparar bebidas, a pressca possui função de conservar a temperatura por um
tempo. Exatamente por isso ela possui uma série de peças que são rosqueadas
formando o recipiente inferior, para formar uma bolsa de ar que isole a bebida
do ambiente externo.
PRIMEIRAS IMPRESSÕES: A priori a quantidade de peças assusta um pouco. Parece que teremos muito trabalho na hora de cada lavada. Adiantamos que não é bem assim. O recipiente principal é composto de peças que formam uma bolsa de ar para função térmica e nem precisa ser desmontado na lavagem. A qualidade dos plásticos também surpreende tanto das partes transparentes quanto nas coloridas.
Pronta para o uso, a Pressca está separada em duas peças. O recipiente inferior recebe o pó na medida que você irá acabar se acostumando a colocar dependendo do seu gosto. A água é fervida em outro recipiente podendo ser esquentado em fogareiro ou ebulidor elétrico. Os mais consagrados baristas não indicam o ponto de fervura da água no preparo do café, mas como não somos especializados no assunto não entraremos nesses detalhes .
Agora é só despejar a água sobre o pó, misturar e aguardar uns minutinhos para o processo de emulsificação. Importante respeitar a marca de limite máximo da água que está muito clara na Pressca. Depois é hora de fazer a filtragem inserindo o êmbolo e pressionando-o devagar. Se por acaso estiver difícil de apertar, basta dar uma pequena puxadinha e voltar a pressionar até chegar no final.
PROBLEMAS: Os problemas que tivemos no percurso foram pontuais e isolados. Uma vez não rosqueamos bem o “pé” da cafeteira e acabou vazando café na mesa no momento da pressão. Depois disso nunca mais demos este mole. “principiantes!“ Outra ocorrência nem pode ser chamada de “problema”, mas no dia que queremos aquele café extremamente forte, ao colocar muito pó o êmbolo não chega ao fim do percurso, porém a cafeteira pode ser entornada totalmente para servir, já que a borracha veda inteiramente. As vezes também o êmbolo emperra por “entupir” o coador. Neste momento basta puxar um pouquinho e voltar a pressioná-lo quantas vezes forem necessárias.
POSSIBILIDADES: Já no preparo você pode adicionar açúcar, leite (líquido ou em pó) ou outros ingredientes do seu gosto. Além de café, pode-se preparar chás a partir das ervas, folhas e até cascas de frutas. Também não precisa ser bebida quente. Existem receitas de cafés gelados que graças ao sistema de prensa e coagem, são facilmente produzidos.
CARACTERÍSTICAS: Serve 2
canecas médias ou 5 xícaras pequenas; produzida em material composto por
resinas plásticas, silicone e tela de aço inoxidável. Material atóxico, 100%
livre de BPA. Capacidade 350ml; Peso aprox. do produto: 0,375g; Peso aprox. com
embalagem: 0,475g; Dimensões aprox. do produto (L x A x P): 90 x 90 x 225mm.
Garantia: 3 meses.
REVIEW – PRODUTO e Local: Este equipamento foi enviado pela PRESSCA que confiou no know-how do MaCamp para testar seus produtos na seção de Reviews. Os testes foram feitos em campings do Estado do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além de ter sido usada em casa.
REVIEW – PRODUTO e Local: Este equipamento foi enviado pela PRESSCA que confiou no know-how do MaCamp para testar seus produtos na seção de Reviews. Os testes foram feitos em campings do Estado do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além de ter sido usada em casa.
Fonte Imagem: https://macamp.com.br/review-cafeteira-portatil-pressca/
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Saiba mais sobre o panettone e o estrelado pandoro, os doces mais queridos das festas de fim de ano italianas. Separe a sua toalha de mesa...
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