sexta-feira, 10 de maio de 2024

COTIDIANO: FELICIDADE SIMPLES...

 

COTIDIANO: MEMÓRIA

 

COTIDIANO: COFFEE AT HOME


 

CULT COFFEE: UN'ALTRA CAFFETTERIA ITALIANA


 

CULT COFFEE: UN CAFFÈ ITALIANO


 

CULT COFFE: CARDÁPIO DO DIA

 


COTIDIANO: MINAS GERAIS

 

CULT COFFE: NA BECA...

 

CULT COFFEE: PARCEIROS


CULT COFFEE: FOTO AÉREA

 

CULT COFFEE: MOMENTO INFORMADO...


 

CULT COFFEE: MOMENTO CONGELADO...

 


🎧 ESQUINAS DE TANTAS MÚSICAS: PAPIK PRESENTS COCKTAIL MINA VOL. 2 - LOUNGE AND CHILLOUT

🎧 ESQUINAS DE TANTAS MÚSICAS: PAPIK PRESENTS COCKTAIL BATISTI - LOUNGE, NU JAZZ AND CHILL OUT

quarta-feira, 8 de maio de 2024

COFFEE TRADE: SITE STARBUCKS COFFEE AT HOME LANÇA E-COMMERCE NO BRASIL

 

A Starbucks e a Nestlé, por meio de sua colaboração Aliança Global de Café, anunciam hoje o lançamento do e-commerce Starbucks At Home para produtos de café embalados Starbucks. O site – que traz itens que vão de cápsulas de café expresso Starbucks by Nespresso a cafés torrados e moídos Starbucks- apresenta um portfólio completo de opções de produtos embalados Starbucks disponíveis para clientes em todo o Brasil desfrutarem no conforto de suas casas.

“O mercado de café premium no Brasil está em forte trajetória de crescimento e, com a Aliança Global de Café e este novo site de comércio eletrônico, a Starbucks e a Nestlé têm orgulho de trazer inovação, seleção e conveniência para os consumidores brasileiros”, diz Valdir Nascimento, Head de Marketing do negócio de cafés da Nestlé no Brasil, que inclui a distribuição dos cafés embalados Starbucks.

Lançado em 2019, o site Starbucks Coffee At Home foi atualizado recentemente e agora apresenta conteúdo especializado, como receitas de café e dicas de como preparar cada um dos itens do portfólio. O site de e-commerce também inclui produtos online exclusivos e pesquisas de preferência dos clientes.
 

Starbucks Coffee at Home

O portfólio de cafés embalados da Starbucks® apresenta misturas icônicas de café Starbucks®, todas feitas com café 100% arábica de alta qualidade, provenientes de culturas responsáveis, tanto do ponto de vista ambiental quanto social, condições justas e transparência econômica. Além de oferecer grande variedade, o site apresenta descrições dos produtos que ajudam o consumidor a identificar a bebida — como perfil de torra, aroma e intensidade — e aprimorar sua experiência de consumo de café.

 

Desde que chegou ao mercado, a Nestlé ampliou os produtos de café Starbucks® que comercializa e distribui no Brasil: em 2019 foram lançados 15 produtos, incluindo variedades de cápsulas para os sistemas Nespresso® e NESCAFÉ® Dolce Gusto®, além de três opções Starbucks® torradas e moídas em três diferentes intensidades. Hoje, a marca comercializa 30 produtos e está entrando em dois novos segmentos: solúveis premium e mixes. Todos os itens estão disponíveis no site de e-commerce e podem ser entregues em cidades de todo o Brasil.
 

Aliança Global de Café

A Starbucks e a Nestlé formaram a Aliança Global de Café em 2018, que concedeu à Nestlé o direito de comercializar, vender e distribuir produtos de café Starbucks nos canais domésticos e fora de casa, com exceção das lojas Starbucks. A Nestlé expandiu a distribuição de produtos Starbucks® para os canais de varejo no Brasil em 2019.


Texto extraído de: https://adnews.com.br/site-starbucks-coffee-at-home-lanca-e-commerce-no-brasil/
Fonte Imagem: https://adnews.com.br/site-starbucks-coffee-at-home-lanca-e-commerce-no-brasil/

terça-feira, 7 de maio de 2024

CAFEZINHO: PAIXÃO NACIONAL (2023)

 


Seja ao acordar ou no fim de tarde, faça chuva ou faça Sol, o café é paixão nacional e tem ganhado mais adeptos. Uma pesquisa realizada este ano revelou que o número de brasileiros que consomem a bebida chegou a 97% – cerca de 5% a mais do que em 2019.

O levantamento do Instituto Agronômico (IAC) em parceria com o Instituto Axxus e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) ainda revela que o público não é apenas grande, como também é dedicado: 30% afirmam beber seis xícaras por dia. 


Além de reforçar que os brasileiros não dispensam um cafezinho, o estudo também busca entender o que pode melhorar para o consumidor, como explica o pesquisador Sérgio Parreiras Pereira (assista à reportagem acima).

“A ideia é saber o que o consumidor está querendo, o que ele está preferindo, qual é a opinião dele para que isso possa servir como uma ferramenta para as torrefações, para as cafeterias, para aquelas pessoas que investem no mercado de café”.

Confira abaixo mais detalhes do perfil de quem toma café no Brasil:

Legião de fãs: 97% dos brasileiros afirmam tomar café;

☕ Quem gosta bebe muito: 30% tomam mais de seis xícaras por dia; 46% consomem de três a cinco;

⚡ Para dar aquele up: 61% dizem que a bebida melhora o humor e a disposição;

💰 O preço importa: 43% afirmam buscar o café mais barato;

💼 Pausa para o cafezinho: o trabalho é o local de maior consumo de café, seguido pelas residências, cafeterias e casas de amigos.

“Tivemos 4,2 mil entrevistados, divididos por gênero, classe social, faixa etária, região. Esses dados que nós obtivemos podem ser, realmente, extrapolados para toda a população do Brasil”, detalha o pesquisador.


Texto extraído de: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2023/12/09/seis-xicaras-por-dia-preocupacao-com-o-preco-pesquisa-revela-como-brasileiros-tomam-cafe.ghtml
Fonte Imagem: https://ssembalagenspoa.com.br/cafe-paixao-nacional/ 

HISTÓRIA DO CAFÉ MINEIRO: UMA RELAÇÃO DE AFETO E CULTURA


Conheça a história do café mineiro e como ele chegou ao Brasil, conquistando o afeto e o paladar de apreciadores em todo o mundo.

A história do café mineiro é uma jornada fascinante que vai além das fronteiras do Estado de Minas Gerais e do Brasil. Esse pequeno grão, que se tornou mundialmente conhecido, tem raízes profundas na cultura brasileira, refletindo a paixão e o amor do povo pelo café.

Ah, antes de começar a contar a você a história do café aqui em Minas, um lembrete: a bebida deve ser apreciada com moderação. Isso significa estabelecer um limite diário, combinar o consumo com água e evitar degustar cafés no período da noite. Assim, você se previne de problemas relativos ao sono e ao bom funcionamento do organismo.

 

Como o café chegou ao Brasil e a Minas Gerais

A história do café no país remonta ao século XVIII, quando as primeiras mudas foram trazidas da Guiana Francesa e plantadas no norte do Estado do Pará. A planta se adaptou perfeitamente ao clima e ao solo brasileiros e começou a se espalhar por todo o país.

No entanto, foi em Minas Gerais que o café encontrou seu lar e prosperou. O estado se tornou uma referência na produção de café de alta qualidade e sabor inigualável. O ponto de virada da história do café mineiro ocorreu no início do século XIX, quando a cultura do café começou a ganhar terreno na região.

 

Como o café mineiro começou a se destacar?

Segundo o CCCMG (Centro do Comércio de Café do Estado de Minas Gerais), foi o desbravamento das matas, a exploração de novas terras e o incentivo de governantes da época que levaram ao plantio em larga escala do café em Minas Gerais. 

A região serrana e montanhosa de Minas Gerais, com suas características climáticas e de solo únicas, provou ser o local ideal para o cultivo do café. A região, caracterizada por altitudes variadas, temperaturas amenas e chuvas bem distribuídas ao longo do ano, possibilitou o desenvolvimento do café arábica de alta qualidade. 

À medida que o cultivo de café prosperava em Minas Gerais, a região ganhava destaque na produção do grão para a exportação. Isso levou ao estabelecimento de ferrovias e estradas de ferro que facilitaram o transporte do café das fazendas até os portos de exportação, tornando Minas Gerais uma potência na produção de café. 

 

A história do café mineiro: brasilidade e mineiridade

A relação do Brasil com a bebida extrapola o sabor especial. O café é um símbolo de hospitalidade, uma desculpa para encontros e uma tradição que atravessa gerações. É comum ser recebido com uma xícara de café em casas por todo o Brasil, um gesto que demonstra carinho e boas-vindas.

Em Minas Gerais, essa atitude é normalmente acompanhada de quitandas, muitas feitas com queijo de minas. O pão de queijo que leva em sua receita o queijo canastra é uma das estrelas da cozinha regional.

O café mineiro também traz uma diversidade de perfis de sabor que resulta das diferentes regiões de cultivo, das altitudes e dos processos de preparação. Café de montanha, café de cerrado e café de terras altas são apenas algumas das variedades produzidas por aqui e que têm destaque pelo mundo inteiro.

 

Texto extraído de: https://viverbem.unimedbh.com.br/qualidade-de-vida/historia-do-cafe-mineiro/
Fonte Imagem: https://viverbem.unimedbh.com.br/qualidade-de-vida/historia-do-cafe-mineiro/

A HISTÓRIA DO CAFÉ NA ITÁLIA

 

A relação da Itália com o café está ligada à história do café desde as técnicas e rituais de preparação para chegar ao cafezinho como o conhecemos, até os locais onde amamos tomar essa bebida, as cafeterias. Então, é claro, existe um longa e preciosa história do café na Itália.


Quando começou a história do café na Itália?

Ouviu-se falar sobre o café no Ocidente pela primeira vez por um alemão, Leonarf Ranwolf, que havia viajado para o Oriente naquela época.

Depois dele, o botânico italiano Próspero Alpini foi para o Egito, como médico pessoal  cônsul de Veneza, e lá estudou plantas raras ou desconhecidas.

Quando voltou à Europa, publicou vários livros sobre seus estudos de plantas e em um deles ele apresenta a tamareira, a bananeira, o baobá e faz a primeira descrição de um pé de café para a Europa.

Com o café chegando na Europa e sendo muito apreciado já pelos turcos muçulmanos e consumido também por tribos africanas não cristãs, diversos sacerdotes italianos insistiram para que o Papa Clemente VIII proibisse o café para os católicos.

O Papa decidiu experimentar um café da melhor qualidade antes de aceitar o pedido e acabou liberando, então, o cafezinho para todos.


A primeira cafeteria

Após vinte anos até o café chegar de fato na Europa por terras italianas e também em Veneza através de seu porto, em 1615, somente 30 depois, surge a primeira cafeteria, em 1643, e na cidade de Gênova.

No final do século XVII quase todas as cidades italianas tinham uma cafeteria e outras muitas tiveram suas casas de café, entre elas, Caffè Greco em Roma, Caffè Pedrocchi em Pádua e Caffè San Carlo, em Turim.

Naquela época, o que mais chamava atenção nestas cafeterias públicas eram as pessoas que as frequentavam, geralmente famosos e intelectuais da época. Tornando o local bem falado e popular.

Encontramos uma fotografia de uma cafeteria que naquela época também se popularizou entre as demais, instalada na Praça de São Marcos em 1720, o Caffe Florian é a mais antiga cafeteria que ainda funciona da história. A cafeteria foi inaugurada por Floriano Francesconi  no dia 29 de dezembro de 1720.



Além do café, as máquinas e cafeteiras

 Além da tradicional cafeteira italiana doméstica, os italianos também criaram e disseminaram pelo mundo a máquina de café espresso. O método, em italiano “espresso” é sinônimo de “feito na hora” e foi criado para reduzir o tempo de elaboração da bebida em bares e restaurantes.

O primeiro protótipo de máquina de espresso é de 1855 e foi apresentado na Exposição Universal de Paris. Poucos anos depois, em 1901, um engenheiro de Milão inventa a primeira máquina de espresso à vapor.

Em 1947, logo após a Segunda Guerra Mundial, um proprietário de bar, Achille Gaggia, após muitas tentativas, consegue então chegar a uma máquina que produz um café que realmente agradasse seu paladar e a patenteia.

É esta máquina de Gaggia que introduz a extração sob pressão, permitindo obter a bebida mais concentrada e aromática, coberta por um creme denso cor de avelã em toda a superfície da xícara, dando vida ao famoso café espresso que conhecemos atualmente.

Combinado com outros ingredientes, os italianos criaram também as mais famosas bebidas que têm o café como base, o Cappuccino e o Macchiato.

Diferente do Brasil, o Cappuccino da Itália não tem chocolate em seu preparo e costuma ser consumido apenas pela manhã, acompanhado de um croissant.


Texto extraído de: https://blog.gaggiashop.com.br/historia-do-cafe-na-italia/
Fonte Imagem:
https://blog.gaggiashop.com.br/historia-do-cafe-na-italia/
https://www.smcafes.com.br/caffe-florian-a-cafeteria-mais-antiga-da-europa/


QUEIJO: SINÔNIMO DE MINAS GERAIS

 

Mineiro que é mineiro gosta de queijo! Essa é uma das iguarias que mais fazem sucesso em Minas Gerais. Não por acaso, os produtos originários da nossa terra também são um fenômeno fora do estado. Mas você sabe como harmonizar todos os tipos de queijo? 

 

Queijo: sinônimo de Minas Gerais

Não é de hoje que o queijo se tornou um sinônimo de Minas Gerais. Essa história é bastante antiga e começou ainda no Ciclo do Ouro, quando a extração e a exportação do ouro eram a principal atividade econômica por aqui. 

As riquezas descobertas na região chamaram a atenção de muitos portugueses. As jornadas na busca das preciosidades demandavam alimentos que resistissem a longos períodos de tempo. Assim, veio a ideia de adaptar uma receita portuguesa de queijo coalho. 

Hoje, o queijo de minas não é apreciado apenas em todo o Brasil, mas também se tornou uma referência internacional.

 

Como harmonizar os tipos de queijo?

Alguns são mais caros, outros com preço mais acessível… mas todos guardam sabores inigualáveis, que explicam todo esse sucesso ao redor do mundo. O Viver Bem reuniu uma lista com apenas 8 exemplos, já que existem inúmeros tipos de queijo.

  

1 – Muçarela

A muçarela é, provavelmente, um dos queijos mais famosos no país. Apesar de sua grande popularidade no Brasil, esse tipo é originário da Itália e utilizado nas mais diversas receitas – das mais simples às mais complexas. 

Com um sabor bastante delicado, a muçarela também é consumida como um aperitivo, combinando muito bem com temperos de azeite e ervas. Por aqui, ela está presente no recheio da maior parte das pizzas tradicionais.

 

2 – Gorgonzola

Vindo da Itália, o gorgonzola é conhecido por seu sabor e aroma muito marcantes, além de ser um queijo mais fino. Ele tem uma crosta natural e fina e se destaca por ser bastante macio e até um pouco quebradiço. 

Embora algumas pessoas gostem de comê-lo puro como um aperitivo, o gorgonzola harmoniza também com saladas ou até mesmo serve como cobertura para pizzas e ingredientes de alguns pratos de massa ou com carne vermelha.

 

3 – Queijo Gouda

O queijo gouda é originário da Holanda. Além do sabor marcante, ele se diferencia por derreter facilmente, o que faz com que seja utilizado com frequência em molhos, como aperitivo e até em hambúrgueres e pizzas. Certamente ele não pode faltar em uma boa tábua de queijos.

 

4 – Provolone

Mais um tipo originário da Itália, o provolone se destaca nos supermercados por ser vendido em forma de salame, sendo bastante procurado para combinar o queijo com o salaminho nos pratos de petiscos. 

Ele também é vendido em outros formatos e pode ser apreciado sozinho, em cubos ou em fatias, e costuma estar entre os ingredientes de muitas receitas, especialmente nas de pizzas, massas e sanduíches.

 

5 – Cheddar

Conhecemos o queijo cheddar, principalmente, por sua presença marcante nos hambúrgueres vendidos em todo o país – artesanais ou não. Vindo da Inglaterra, esse tipo também é usado em molhos, especialmente nos macarrões.

 

6 – Parmesão

O parmesão ralado não pode faltar em uma boa receita de massa, não é mesmo? Por isso, ele não ia ficar fora da lista do Viver Bem de tipos de queijo! 

Também vindo da Itália, no entanto, ele é utilizado de diversas maneiras. Por ter um sabor bastante acentuado, ele deixa as saladas ainda mais saborosas.

 

7 – Cottage

Oriundo da Grã-Bretanha, o cottage é conhecido por ser um queijo mais fresco e que pode provocar um “azedinho” na boca. Ele combina muitíssimo bem com alimentos salgados e doces e é muito empregado em receitas mais saudáveis, por ser um queijo mais “magro”. 

Além de combinar muito bem com a carne, ele harmoniza com sucos de frutas, vegetais e até com biscoitos.

  

8 – Queijo Minas

É claro que o queijo Minas tinha de estar presente nesta lista de tipos de queijo. Esse é o tipo mais famoso no nosso país e chama a atenção por ser mais úmido e ter um sabor suave e com pouca acidez. 

O queijo de minas é bastante versátil e constantemente faz parte do cardápio diário de pessoas que buscam ter uma alimentação mais saudável. Ele combina muito bem como recheio de tapiocas ou saladas, além de ser um ótimo aperitivo.

No estado, ele também costuma ser usado na produção de pão de queijo, além dos mais diversos doces e até de algumas tortas.



Texto extraído de: https://viverbem.unimedbh.com.br/qualidade-de-vida/tipos-de-queijo/
Fonte Imagem: https://viverbem.unimedbh.com.br/qualidade-de-vida/tipos-de-queijo/
 

INFOGRÁFICO CAFÉ #65: OS 10 MAIORES PRODUTORES DE CAFÉ DO MUNDO


CAFÉ COM CHANTILLY


O café com chantilly é uma combinação perfeita entre o amargor do café e a doçura e suavidade do chantilly. Acredita-se que essa combinação tenha sido criada no início do século XX, na França, país que é conhecido por suas tradições gastronômicas refinadas.

A história do café com chantilly remonta a uma época em que o café era considerado uma bebida de luxo, consumida apenas pela elite. O chantilly, por sua vez, era um acompanhamento popular para sobremesas e doces refinados. A combinação desses dois elementos resultou em uma bebida sofisticada e saborosa que logo se tornou um sucesso entre a alta sociedade francesa.

Inicialmente, o café com chantilly era servido apenas em cafeterias e casas de chá exclusivas. A preparação era cuidadosa e requeria habilidade e técnica para obter o chantilly perfeito. O chantilly era batido manualmente, até atingir a consistência desejada, e depois era adicionado ao café quente. Essa técnica manual de preparação conferia ao café com chantilly um ar de exclusividade e requinte.

Com o tempo, o café com chantilly se popularizou e começou a ser oferecido em cafeterias e restaurantes de todo o mundo. A técnica de preparação também evoluiu, com o surgimento de máquinas de café e batedeiras elétricas, que facilitaram o processo e permitiram que mais pessoas desfrutassem dessa deliciosa combinação.

Hoje em dia, existem várias maneiras de preparar e desfrutar de um café com chantilly. Alguns preferem adicionar uma colherada generosa de chantilly sobre o café quente, permitindo que ele se misture lentamente e crie uma camada cremosa na superfície da bebida. Outros preferem bater o café com chantilly em um liquidificador, criando uma bebida espumosa e suave.

Além disso, o café com chantilly também pode ser personalizado de acordo com as preferências individuais. Você pode adicionar um toque de cacau em pó para um sabor mais intenso, ou uma pitada de canela para um toque de especiarias. Você também pode experimentar diferentes tipos de chantilly, como o chantilly de chocolate ou de café, para criar variações interessantes e deliciosas.

Para os amantes do café gelado, o café com chantilly também pode ser uma opção refrescante e saborosa. Basta preparar um café forte, resfriá-lo e adicionar uma generosa porção de chantilly por cima. Você pode até mesmo adicionar cubos de gelo para uma bebida ainda mais refrescante.

É importante ressaltar que o café com chantilly é uma opção indulgente e calórica, portanto, deve ser consumido com moderação, como um deleite ocasional. No entanto, para aqueles momentos em que você deseja se dar um agrado, o café com chantilly é uma escolha perfeita.

Em resumo, o café com chantilly é uma combinação irresistível de café e chantilly, que remonta à França do século XX. Essa bebida sofisticada e saborosa logo se popularizou e se espalhou pelo mundo, sendo apreciada por entusiastas do café em todos os cantos. Hoje em dia, existem várias maneiras de preparar e desfrutar de um café com chantilly, seja quente ou gelado. Experimente essa deliciosa combinação e deixe-se envolver pelo sabor e pela história por trás dela.


Texto extraído de: https://blog.cafealfaia.com.br/como-tomar-cafe-com-chantilly-a-historia-de-como-tomar-cafe-com-chantilly-e-sua-evolucao-no-cenario-do-cafe/#:~:text=Em%20resumo%2C%20o%20caf%C3%A9%20com,caf%C3%A9%20em%20todos%20os%20cantos.



SABIA QUE O CAPPUCCINO FOI INSPIRADO EM UMA ORDEM RELIGIOSA?


O nome da bebida é uma clara referência ao hábito usado pelos membros dessa ordem O cappuccino – uma mistura de café expresso e leite vaporizado – é, provavelmente, uma das bebidas mais famosas do mundo. Mas muitos de nós talvez não saibam que o nome dessa bebida remonta aos frades capuchinhos, um movimento iniciado na Itália do século XVI.

Fundada em 1525 por Matteo Bassi, a ordem capuchinha era uma descendência do movimento franciscano que se dedicava a redescobrir os valores originais de pobreza e simplicidade que inspiraram São Francisco no século XIII. Os capuchinhos escolheram um hábito marrom simples com capuz e cinto de cordão branco. As crianças locais passaram a chamá-los de “cappuccini” (o equivalente a “capuz”, em italiano) para zombar de seus longos capuzes pontudos. Hoje, estima-se que existam 11.000 frades capuchinhos e um dos santos capuchinhos mais notáveis ​​é o Padre Pio.


Frades capuchinhos

A origem do termo

A data exata em que o termo “cappuccino” foi usado pela primeira vez para descrever a bebida é menos clara. Alguns argumentam que suas origens remontam aos anos 1680, quando o imperador austríaco Leopoldo I tomou um frade capuchinho, Marco D’Aviano, como confidente. Foi quando as cafeterias vienenses começaram a fazer o café “kapuzin”. Outros argumentam que o termo se originou na Itália dos anos 30, quando a invenção da máquina de café expresso tornou possível a versão moderna do “cappuccino”. De qualquer forma, o nome da bebida foi claramente inspirado no hábito dos capuchinhos, cuja cor é muito parecida com a do cappuccino.


Texto extraído de: https://pt.aleteia.org/2020/06/19/sabia-que-o-cappuccino-foi-inspirado-em-uma-ordem-religiosa
Fonte Imagem: https://pt.aleteia.org/2020/06/19/sabia-que-o-cappuccino-foi-inspirado-em-uma-ordem-religiosa

MOKA: O CAFÉ À MANEIRA ITALIANA



Conheça a Moka

O café é muito mais do que uma bebida; é uma experiência, um ritual. A Moka, ou cafeteira italiana, é uma parte essencial desse ritual, permitindo que você desfrute de um café encorpado e rico no conforto da sua casa. Neste artigo, mergulharemos na arte da Moka, explorando seu funcionamento e como preparar uma xícara perfeita.


O Funcionamento da Cafeteira Moka

A Moka é uma cafeteira única, composta por três partes principais: o reservatório de água na base, um funil de filtro no meio e um compartimento superior para o café extraído. Seu design elegante e funcional é uma obra-prima da engenhosidade italiana. Quando colocada no fogo ou em uma placa de aquecimento, a Moka utiliza pressão e vapor para extrair o café, criando uma bebida intensa e aromática.


O Café Ideal para a Moka

A escolha do café é fundamental para o sucesso na Moka. Os grãos devem ser de alta qualidade e ter uma moagem fina, mas não tão fina quanto a do espresso. Isso permite que a água passe pelo café de maneira controlada, extraindo sabores intensos sem ser excessivamente forte. Opte por grãos de café de origem única para experimentar sabores mais complexos e nuances.


Passo a Passo: Como Preparar Café na Moka

Encha o reservatório de água da Moka com água quente até a válvula de segurança.

Coloque café moído no funil de filtro, nivelando-o, mas sem pressioná-lo.

Monte a Moka e coloque-a no fogo baixo ou placa de aquecimento.

Aguarde enquanto a Moka faz seu trabalho. O café subirá pelo compartimento superior quando estiver pronto.

Assim que você ouvir um som semelhante a um sopro, desligue o fogo e espere um momento para que a Moka pare completamente.

Sirva o café imediatamente em sua xícara favorita.


Dicas para um Café Perfeito

Use água quente, mas não fervente, para evitar que o café queime.

Não compacte o café no funil de filtro; deixe-o solto para permitir uma extração adequada.

Limpe a Moka imediatamente após o uso para manter a qualidade do café.

Moka: A Arte da Tradição Italiana

A Moka é muito mais do que um método de preparo; é uma conexão com a tradição italiana e a celebração do café. Experimente a Moka e deixe-se levar pela paixão e pela qualidade de uma xícara de café que só a Itália pode proporcionar. Aprecie o ritual e os sabores que a Moka oferece, tornando cada gole uma experiência inesquecível.


Texto extraído de: https://cafeconstantino.com.br/desvendando-a-moka-o-cafe-a-maneira-italiana/
Fonte Imagem: https://cafeconstantino.com.br/desvendando-a-moka-o-cafe-a-maneira-italiana/

 

CAFEZINHOS NAS PADARIAS BRASILEIRAS

Os nomes variam e a gente se perde. Você sabe, por exemplo, a diferença entre um café americano e o carioca? O termo pode nos remeter aos Estados Unidos e ao Rio de Janeiro respectivamente, mas no fim, suas características são bem parecidas: ambos contam com a adição de água quente.


Pingado

Um copo de leite quente que recebe uma pequena quantidade de café, ou seja, somente um pingo de café. É uma bebida bastante popular em botecos e padarias do Brasil e é geralmente servido no copo americano.


Média

Tradicional nas padarias brasileiras, é conhecida lá fora como Latte ou Café Latte. Café espresso com leite vaporizado e uma fina camada de espuma. Sua textura deve ser um pouco menos cremosa que o cappuccino. Café Cortado é como chamam a Média (Café Latte ou Latte) no Rio Grande do Sul.


Espresso Brasileiro

Apresenta 40 a 50 ml (xícara cheia). Ele é servido com mais café, pois a cultura brasileira está habituada com quantidade e não qualidade. Enquanto o Brasil tem o padrão de 50ml de espresso, outros países adotam no máximo 30ml de café para não perder ou enfraquecer a presença dos óleos essenciais.


Carioca

Apresenta 25 a 35 ml de café assim como o expresso e o curto, mas é diluído em 20ml de água quente.


Chafé

Gíria popular para definir um café com pouca concentração de pó, resultando em uma bebida mais fraca. Este termo geralmente é usado para denegrir um café mal feito.



Texto extraído de: https://jardinscafe.com/cafezinhos-brasileiros/
Fonte Imagem: https://jardinscafe.com/cafezinhos-brasileiros/
 

O ESPRESSO E OS 3 LEITES


O Espresso é o serviço de café que envolve a mais complexa forma de preparo, pois envolve o uso de um moinho (sim, moagem na hora sempre!!!), o ajuste no porta-filtro, a regulagem da máquina de espresso e, finalmente, o controle da extração. 

Se você observar, cada fabricante tem sua medida de diâmetro do porta-filtro, que, por sua vez, obriga a um tamper apropriado, garantindo uma compactação adequada.

Extração de espresso

Outro aspecto importante é a proporção de café em pó utilizado na extração.

A proporção clássica italiana obedece à regra 1:4, também conhecida como proporção imperial: 1/4 de onça peso (aproximadamente 7 gramas) para se obter 1 onça líquida (aproximadamente 30 ml ou 29,57 ml para ser mais exato!).
Com o tempo, baristas de outros países que não o da "bota", como do Norte da Europa ou América do Norte, passaram a fazer variações, aumentando gradativamente a concentração ao adicionar maior quantidade de café em pó no porta-filtro para um volume similar ao Ristretto (aproximadamente 20 ml).

Só aí dá para perceber que a quantidade de informações a serem lidadas é bastante grande!
Imagine, agora, trabalhar com o leite...

O leite é um ingrediente muito importante porque é responsável por originar diversas bebidas derivadas do espresso, sendo a maioria de origem italiana. Por exemplo, Machiatto significa manchado em italiano, pois nada mais é do que um pouco da espuma de leite vaporizado adicionado à crema do espresso.

Três são as combinações de espresso e leite mais pedidas: Cappuccino, Lattè e, mais recentemente, o Flat White. 

O Cappuccino é a combinação mais clássica de todas!
Sua proporção, que deve ser conhecida de cor e salteada por todo barista, tem 1/3 de espresso, 1/3 do leite vaporizado e 1/3 da espuma do leite vaporizado. A superfície da bebida fica brilhante, porém há um discreto predomínio do tom escuro da crema do espresso.

O Lattè, como o próprio nome denuncia, leva mais leite. A proporção é a seguinte: 1/4 de espresso, 2/4 de leite vaporizado e 1/4 da espuma do leite vaporizado. É fácil de perceber que a superfície é mais brilhante do que a do Cappuccino, desde que feitas com o mesmo café.

O Flat White é uma bebida que leva mais leite e tem sua origem em litígio entre neozelandeses e australianos. Sua proporção é de 1/3 de espresso e 2/3 de leite vaporizado, levando a uma textura mais cremosa da bebida.


Sensorialmente, as bebidas também são bastante distintas

O Cappuccino é a bebida que proporciona o sabor mais intenso do espresso dentre as três, apresentando o café com muito vigor na boca. O Lattè, desde que utilizando o mesmo café, apresenta em destaque o sabor de caramelo, que é reforçado pela maior quantidade de leite em relação ao Cappuccino. Finalmente,  o Flat White tem a presença mais delicada do café, pois o leite é predominante.

No Brasil, qual o equivalente do flat white?

No Brasil, existem várias maneiras diferentes de tomar o clássico café: tem o espresso, o cafezinho, o café longo, a média, o pingado… São muitas opções e um vocabulário que só os verdadeiros frequentadores das padarias e lanchonetes de bairro conhecem.

Entre as opções mais famosas, a média é a que mais chega perto do flat white: ela consiste de metade café e metade leite, embora o café não seja espresso e, sim, coado.

 

Texto extraído de:
https://www.thecoffeetraveler.net/new-blog-4/2018/1/16/o-espresso-e-os-3-leites
https://www.tudogostoso.com.br/noticias/o-que-e-flat-white-tudogostoso-ensina-como-fazer-a-bebida-homenageada-pelo-google-a11784.htm

Fonte Imagem: https://www.coffeebean.com/blog/our-coffee/flat-white-vs-lattes


ESPRESSO, RISTRETTO, LUNGO OU DOPPIO?


O Espresso

O primeiro passo para extrair um espresso perfeito é escolher um café de origem 100% arábica. Ou seja, de qualidade superior. Lembre-se de que o método tem a capacidade e o diferencial de revelar as nuances do café como nenhum outro! Ou seja: qualidades ou defeitos do grão ficam marcantes no espresso.

O frescor do grão, a escolha da torra e da moagem também devem ser levados em conta. A torra ideal é a média escura, capaz de liberar açúcares e óleos naturais dos grãos. Aromas e sabores distintos. Na xícara, revelará menor acidez e corpos mais cheios. Outra dica é moer o café pouco antes do preparo a fim de preservar ao máximo o frescor do grão (cuja oxidação começa imediatamente após triturado).

A granulometria (ou tamanho) da moagem deve seguir o especificado por cada máquina de espresso. Porém, baristas lembram que não deve ser fina demais (para evitar o risco de superextração, ou uma bebida amarga demais) nem grossa ao extremo (com pena de subextração, uma bebida fraca, mal tirada).

É importante cuidar da dosagem e de uma compactação consistente do café para reduzir variáveis que influenciam na extração.

Outro ponto diz respeito à qualidade da água usada no processo, em quantidade padrão de 50ml no Brasil, faz diferença para o sabor da bebida. Prefira a filtrada e sem a presença de metais pesados como cloro, cálcio, cobre, alumínio e outros.

Uma receita básica de espresso é:

7g (podendo exceder em + ou – 0,5g) de café por xícara.

A pressão da bomba deve estar em 9 bar.

90ºC de temperatura de saída da água

45 ml de água mineral ou filtrada

22 a 28 segundos de extração (desde o acionamento da água) para 45 ml.

Uma dica é prestar atenção à temperatura da água: se baixa, resultará em uma crema clara e em uma bebida de acidez desagradável; se alta demais, trará um retrogosto queimado ao espresso! Por fim, três características representam o perfil de sabor de um espresso perfeito. São elas:

Acidez que revela notas frutadas. Cítricas, de bagas (morango, amora, mirtilo), de caroço (pêssego, damasco, ameixa) ou de frutas de sementes como maçã e melão.

Doçura natural, remetendo a açúcar, mascavo, melado, malte e ou mel.

Amargor equilibrado.

Avalie: em um espresso bem tirado, nenhum sabor deve sobressair ao outro!


Bebidas à base de espresso

De acordo com a quantidade preparada e o tamanho da xícara, o espresso ou café de máquina dá origem a diferentes bebidas.

As mais populares são o café ristretto (ou curto), o lungo e o doppio, também chamado de duplo.


Café curto ou ristretto

Muito apreciado por quem gosta de cafés especiais, o ristretto (restrito ou limitado, em italiano) é preparado com a mesma quantidade de pó que o espresso tradicional, porém menos volume de água. Em geral, entre 15ml e 20ml de altura na xícara.  

Durante a preparação de um ristretto, apenas os elementos mais finos do café, que se dissolvem facilmente do grão, são extraídos. Assim, a bebida possui menos componentes totais que um espresso ou um lungo (ou longo), incluindo cafeína. Porém, é a concentração deles em poucos ml que garante o perfil da bebida: bem mais intenso, encorpado e oleoso. Por isso é reconhecida como néctar do café.

O sabor é avaliado como rico e complexo, e um ristretto bem tirado apresenta doçura natural. No aspecto, apresenta cores que variam entre o chocolate e nuances terrosas, com a parte final da extração mais clara e com tons dourados. O sabor final também deve ter menos amargor que um café espresso.

Diante da complexidade gustativa, apreciadores apontam como ideal que o ristretto seja tomado puro, na forma de shot.  Mas há quem não abra mão de utilizar essa versão de espresso para a preparação de cappuccinos, por exemplo. O resultado será uma bebida de sabor mais pronunciado e intenso que a tradicional.


Café longo ou lungo

Já o lungo (longo) leva mais água, quase o dobro em comparação ao ristretto. O volume médio é de 60ml.

O resultado é uma bebida de sabor e aroma mais fracos que o espresso tradicional. Porém com mais cafeína, já que o pó permaneceu em contato com a água por mais tempo.


Café doppio ou duplo

Equivale a dois shots de espresso numa xícara: aproximadamente, 60ml. Porém, também leva o dobro de pó.

No preparo, o doppio corresponde a “1 café espresso + 1 café espresso”. Na máquina, é preciso tirar dois cafés espresso e juntá-los na mesma chávena ou caneca.

Portanto, apresenta mais cafeína em comparação a versão tradicional, entre outros componentes totais do café.

Uma dica para personalizar a dose dupla é trabalhar com diferentes quantidades de pó, na medida para um paladar de perfil mais ou menos potente.



Texto extraído de: https://blog.ucoffee.com.br/cafe-espresso/
Fonte Imagem: https://www.cafecharlesdanican.com/blogs/en-direct-de-la-brulerie/quelle-est-la-difference-entre-un-espresso-et-un-ristretto