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segunda-feira, 23 de maio de 2022

QUAIS AS DIFERENTES CERTIFICAÇÕES DO CAFÉ?

 

Quando você compra um produto, qual é o fator de desempate entre as opções, além do preço, é claro?
Bom, podemos dizer que depois do custo, o ponto principal é a qualidade do item.

Já que estamos gastando, que seja algo de uma boa procedência, certo?

Pois é, cada vez mais os consumidores vem se preocupando com detalhes como esse, além da procedência, de onde vem aquele produto, e isso inclui os cafés.

É por isso que as certificações nessa área, que garantem a qualidade de produção do item que você está consumindo, estão se tornando cada vez mais comuns.

O certificado tem como intuito garantir ao consumidor a origem da produção, práticas de cultivo e até o tipo de colheita pelo qual o grão de café passou.

Mas além da qualidade, esse selo também serve para informar o cliente que aquele item em questão teve uma fabricação, do início ao fim, mais sustentável, outro ponto que virou de interesse geral – ainda bem.


Quais são as categorias de certificação?


Café gourmet

Dentro desta categoria estão os cafés arábicas de altíssima qualidade. Trata-se de um grão sem defeitos e com características únicas.

Café de origem certificada

Já o café de origem certificada é aquele que está diretamente ligada a sua região de origem, ou seja, é o grão que conta com as características únicas do local onde é plantado.

Produto orgânico

Como o próprio nome dá a entender, é aquele produto que teve todo o seu cultivo livre de qualquer substância química ou tóxica.

Fair trade

Nesta categoria encontram-se todos os cafés produzidos por agricultores que se preocupam com as condições sociais e ambientais durante a produção do grão.

Certifica minas

O principal objetivo do Certifica Minas é trabalhar boas ações dentro do plantio do café em Minas Gerais.

Criado em 2006, outro ponto trabalhado pela companhia é conseguir agregar o máximo de valor nos produtos com o intuito de fazer estes serem sucesso no mercado externo.


Quais são os principais selos de certificação?


Selo de pureza ABIC

A ABIC possui dois selos: o de qualidade e o de pureza. Este tem como intuito, como o próprio nome já diz, garantir a pureza dos grãos de café. Cerca de duas mil amostras são coletadas e analisadas todos os anos com a meta de monitorar as marcas constantemente.

Isso é feito para que as empresas que já possuem o selo não façam nenhum tipo de alteração em seus grãos.

Aliás, esse selo da ABIC é o único do mundo que avalia a qualidade tanto do café moído quanto do torrado. As outras certificações avaliam, apenas, o grão verde.

Selo de qualidade ABIC

Entre os principais selos de certificação, um dos mais importantes é o da ABIC.

Criada em 1989, esse certificado tem como intuito classificar a pureza do café, além de aumentar o consumo do item por meio da valorização das características únicas de cada grão.

Dentro desse selo, a associação classifica os cafés em quatro categorias: Gourmet, Superior, Extra Forte e Tradicional.

Selos cafés do Brasil

Podemos dizer que os selos do Cafés do Brasil tem um relação bem íntima com o país, isso porque a marca foi criada na Copa do Mundo de 1982, na Espanha.

Na época, o selo foi criado como um patrocinador do Instituto Brasileiro do Café (IBC) à CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Em 2000, o selo foi registrado como marca oficial.

Selo BSCA

Já com o selo ou certificação da Brazil Specialty Coffee Association (BSCA, que foi criada em 1991), a meta é valorizar os cafés produzidos no Brasil e oferecer, junto aos produtores, os melhores frutos para o mercado.

Além disso, essa certificação também serve para aprimorar técnicas e incentivar o produtor a investir em um plantio sustentável. Aliás, essa preocupação é tanta que a associação aborda com recorrência temas sociais, ambientais e econômicos.

Selo Orgânico

Apesar de itens orgânicos serem mais comuns atualmente, o Brasil conta com exportações desse tipo de café desde 1990.

Para receber esse selo, o café não pode ter nenhum tipo de adubo químico ou agrotóxico utilizado na produção do grão.

Ele tem como intuito garantir uma produção e, respectivamente, um consumo mais consciente, mais sustentável, oferecendo um item de qualidade para o cliente.

Rainforest AllianCe e UTZ

Outro certificado existente no mercado de café é o da Rainforest AllianCe Certified, que define padrões bem rigorosos de qualidade dentro das propriedades, tanto cafeeiras, quanto em regiões turísticas e com pecuária.

É por meio desse certificado que o consumidor sabe que toda a produção do café que ele está comprando foi baseada em práticas orgânicas.

Mas o selo não pensa apenas no consumidor, também existe uma preocupação com os produtores, e é por isso que esse certificado auxilia igualmente esses empreendedores a crescerem dentro da economia moderna.

Se você se deparar com um café com o selo da Rainforest, quer dizer que você está comprando um item que foi cultivado em um clima adequado, sempre respeitando o meio ambiente onde ocorre o plantio e, claro, diminuindo ao máximo os possíveis danos àquele local.

Em de 2018, a Rainforest juntou-se a UTZ Certified, com o intuito de ter um impacto nacional e internacional muito maior.

A UTZ é considerada um dos certificados mais respeitados no mundo. O selo trabalha para oferecer um cultivo e distribuição de cafés de forma responsável, garantindo total segurança em todos os processos de produção.

A companhia se baseia em duas principais ideologias: a origem do café e como ele foi exatamente produzido. Para isso, o selo criou uma espécie de programa que conta com um sistema de rastreamento, um tipo de pré-certificação, que garante a qualidade do grão desde a produção até a sua torra.

Esse rastreio por todo o processo do café dá ao consumidor a certeza de que está consumindo um produto totalmente certificado.

Outra prática muito legal dentro da UTZ é o treinamento que a companhia dá aos agricultores com o intuito de aprimorar esse processo, que acaba aumentando a qualidade e também o rendimento da produção.

4C

A 4C trabalha com padrões bem altos para garantir condições ideais, tanto econômicas quanto sociais e ambientais dentro da produção e do processamento do grão de café. Essas regras são usadas para garantir um plantio mais sustentável, justo e confiável.

Para que o produtor ganhe esse selo ele tem que seguir todas as regras impostas pela companhia, que se baseiam num plantio sustentável para o café verde.

Índice de Procedência

O selo da IP, Índice de Procedência, está relacionado com o local de origem do produto, seja país, estado, cidade ou mesmo região. Quando algum item tem essa marca quer dizer que ele se tornou famoso por sua tradição, seja como produto ou serviço.

Este selo no café quer dizer que determinada cidade se especializou para oferecer aos seus consumidores um item de qualidade e com traços únicos, em todos os sentidos. Por conta disso, o IP acaba agregando ainda mais valor aqueles grãos.

Para que o produtor possa ganhar esse selo ele precisa cumprir várias exigências, como ter uma pontuação mínima de cafés especiais e também se preocupar com a responsabilidade sócio-ambiental do plantio.

Atualmente, o Brasil detém quatro regiões que foram classificadas com IP. São elas:
Pinhal (SP);
Alta Mogiana (SP);
Oeste da Bahia;
Norte Pioneiro do Paraná.

Denominação de Origem

A Denominação de Origem é feita pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial, o INPI, e é comum que os cafés migrem do IP para o DO.

Para conseguir tal feito o fruto em questão tem que contar com características únicas ligadas a sua região de plantio, o que inclui o terroir, ou seja, solo, relevo, clima e altitude.

Além disso, o produtor precisa também possuir identidade e qualidade, assim como rastreabilidade do grão.

As normas são tão exigentes que apenas duas regiões brasileiras possuem esse selo:
Mantiqueira de Minas;
Cerrado Mineiro.

Cup of Excellence

O Cup of Excellence, como o próprio nome dá a entender, é uma competição. Esta é realizada com o intuito de reconhecer o trabalho dos produtores de café, em todo o mundo, e premiá-los por seus esforços.

Aqui no Brasil esse concurso é realizado pela BSCA, que tem o apoio da Apex e da ACE.

Para poder se inscrever – existem várias categorias – o agricultor precisa cultivar cafés do tipo Arábica.
E essa participação vai muito mais além de vender o concurso. Estando presente no Cup, o produtor consegue supervalorizar o seu produto, o que obviamente ajuda nas vendas.

Coffee of the Year

O Coffee of The Year é outro concurso que tem como intuito valorizar os grãos de café participantes. Este premia produtores tanto de Arábica quanto de Conilon.

Uma coisa legal do COTY é que além de valorizar o café, estes são provados por consumidores, que votam nos seus preferidos, elegendo os finalistas do concurso.

Fair Trade

A ideologia da Fair Trade ou Fairtrade trabalha em cima da ideia de um comércio solidário e justo baseado na relação que existe entre comerciante e consumidor.

Para isso, investiga-se os direitos e necessidades, tanto do agricultor quanto do consumidor final.


Conclusão


Para quem acha que café é brincadeira, deu para perceber que não só os consumidores, mas principalmente os produtores e o próprio mercado se preocupam em oferecer apenas produtos de qualidade para nós, clientes finais.



Texto extraído de: https://icafebr.com.br/curiosidades/diferentes-certificacoes-do-cafe/
Fonte Imagem: https://icafebr.com.br/curiosidades/diferentes-certificacoes-do-cafe/

O QUE É CAFÉ ESPECIAL?


Café especial não é um adjetivo para alguns tipos de cafés, mas sim uma definição técnica para cafés de alta qualidade mundo afora. E nós vamos explicar como isso funciona e, claro, o significado para nós do URBE deste termo. Que pode ir muito além de uma ótima xícara de café. Vamos lá?


Café especial, uma viagem sem volta


Depois que você ler este conteúdo, nunca mais irá escolher cafés de baixa qualidade. No conteúdo de hoje vamos falar sobre o café especial e como é feito sua classificação e explicar essa nova onda que vem surgindo para os amantes dessa bebida.

Bom, o café é uma bebida que tem muita história pra contar, não é? Boas, e outras nem tanto... Afinal, o café é responsável por parte da colonização e o desenvolvimento de muitos países tropicais. Aqui, vamos ficar com as boas. Nesse longo tempo, essa bebida preta foi passando por muitas mudanças e hoje é consumida em larga escala em todo o planeta.

Para se tornar possível o comércio internacional, vários padrões de qualidade foram criados. O Brasil, maior produtor e exportador, tem suas próprias regras. O “COB” - Classificação Oficial Brasileira é um importante regulamento nacional para padronizar a classificação e degustação do café brasileiro. 

Além disso, a “ABIC” - Associação Brasileira das Indústria de Café com o intuito de padronizar os cafés torrados brasileiros criou um protocolo privado, chamado “Selo ABIC”.

Assim, por meio de três selos gradativos, Tradicional, Superior e Gourmet, procuram garantir três níveis de qualidade. E partem do princípio que haja apenas café dentro do pacote, um selo de pureza.

O famoso termo “café especial”, é o nome dado para uma categoria de cafés que possui uma graduação a partir de 80 pontos numa escala de 0 a 100 de avaliação sensorial da Metodologia SCA. A classificação do “Speciality coffee” é feita através de um degustador certificado de café, o Q Grader. Esse nome esquisito é dado para todo profissional treinado e aprovado pela organização.


Quem é a SCAA?


A Specialty Coffee Association (SCA) é uma associação comercial construída sobre os critério da livre informação, inclusão e o poder do conhecimento compartilhado. O objetivo da SCA é estimular as comunidades cafeeiras globais a apoiar atividades que tornem o café mais sustentável, equitativo e próspero para toda a cadeia de valor. De cafeicultores a baristas e torrefadores, nossos membros se estendem por todo o mundo, abrangendo todos os elementos da cadeia de valor do café. 

A SCA atua como uma força unificadora dentro da indústria de cafés especiais e trabalha para tornar o café melhor, elevando os padrões em todo o mundo por meio de uma abordagem colaborativa e progressiva. Dedicado a construir uma indústria que seja justa, sustentável e estimulante para todos, o SCA se baseia em anos de conhecimento e pura inspiração da comunidade de cafés especiais.

Estabelecido em janeiro de 2017 como resultado da unificação da Associação de Cafés Especiais da América (SCAA) e da Associação de Cafés Especiais da Europa (SCAE). A SCAA foi fundada em 1982 por um pequeno grupo de profissionais do café que buscavam um fórum comum para discutir questões e estabelecer padrões de qualidade para o comércio de cafés especiais. A antiga SCAE foi formada em uma reunião de representantes da comunidade cafeeira europeia em Londres em 1998. .

Mas devido a toda produção e conceito do café especial ser muito amplo, foi necessário criar uma metodologia que pudesse avaliar de forma sensorial e objetiva o café. E inclusive essa metodologia chamada de SCA Cupping Method garante a capacidade de poder avaliar com mais precisão a qualidade do produto.

Essa metodologia consiste em uma planilha, onde são listados 10 atributos para avaliação do café, sendo pontuados de 0 a 10. Baseado em conceitos científicos, é possível quantificar todos os elementos que fazem parte do processo. O produto que atingir o mínimo de 80 de 100 pontos, passa a ser considerado através deste método um café especial.

Os parâmetros analisados são:

Fragrância e Aroma

Fragrância, é o cheirinho do café quando moído e ainda seco.
Aroma, quando o café recebe a água em infusão. Serve para perceber as substâncias voláteis, ou seja, o aroma que sobe ao molhar o café. Assim como a fragrância, precisa ser agradável, não podem ser cheiros desagradáveis ou repugnantes, que lembram, por exemplo, químicos, medicinais ou sintéticos, como borracha.

Sabor

Aqui é avaliado as primeiras impressões do gosto da bebida, é considerado uma das etapas mais importantes para os cafés. É da avaliação de sabor que são identificadas as notas sensoriais do café, como mel, mascavo, cana, frutado, floral, geleia, chocolate, caramelo e por aí vai.

Doçura

O café especial possui frutose, que é basicamente açúcar do fruto. Quando torramos demais a gente perde a doçura, quando torramos na quantidade certa, conseguimos caramelizar a frutose dando uma doçura agradável e presente na boca.
Manter a doçura do fruto após a secagem e a torra é um fator determinante para a pontuação do café especial.

Corpo

Aqui é avaliado a sensação tátil deixada na língua e no céu da boca, de peso, viscosidade e consistência quando bebemos café. Bebidas com corpo marcante recebem nota 10 nesse item. Para perceber essa experiência de forma simples e didática, prove dois copos d’água, sendo um deles adoçado. Você irá notar facilmente as diferenças na língua.

Acidez

Uma parte importante para o café especial e que deve ser notado pela sensação deixada na lateral da língua, a acidez é responsável pela vivacidade, frescor e brilho sensorial. O brasileiro muitas vezes tem uma percepção ruim da acidez, como algo errado, um defeito. Mas procure pensar na acidez cítrica das frutas.

Equilíbrio

A forma como todos os itens anteriores se complementam dentro da boca e também contrastam um com o outro. Aqui o que importa é a harmonia entre os eles, se há algum em excesso, em caso negativo para um e positivo para outro a pontuação é reduzida.

Uniformidade

É avaliado a uniformidade da bebida em mais de um copo, se algum mostrar alguma variação a pontuação automaticamente diminui.

Finalização

Refere-se ao gosto que o café deixa no paladar após sua ingestão, para uma boa qualidade o sabor deixado deve ser agradável. Caso contrário, a pontuação será baixa.

Defeitos

Aqui são avaliados os defeitos que podem aparecer na preparação e degustação da bebida, se tiver um sabor alto de fermentação indesejada ou sabor com muita adstringência, como sabor verde ardido de banana verde, por exemplo. Isso contribui de forma negativa em sua pontuação para um café especial.

Avaliação Final

Este é um atributo subjetivo. Trata-se da avaliação final e sintetizada de todos os atributos pela visão individual do degustador.

Uma amostra bem avaliada, mas que apresente disparidades, pode receber um valor menor do que uma que demonstre perfeitamente suas características, originalidade e qualidade e que certamente será melhor pontuada.
 

Café especial: Qual sua diferença em relação ao tradicional?


Antes de entrar neste tópico, por tudo que foi citado anteriormente você concorda que são diversos itens avaliados na degustação de um café e mais ainda, como isso realmente é levado a sério para aqueles que o comercializam.

No dia que você puder provar um café especial que passou com louvor em todos os testes citados, você nunca mais vai querer o famoso cafezinho tradicional. Neste tópico, vamos explicar as diferenças entre ambos.

Atualmente nosso país consegue produzir 50 milhões de sacas de café que são divididos entre os grãos arábica e conilon. O café arábica é normalmente mais doce, ácido enquanto o robusta (conillon) é menos complexo.  

Mas isso é sempre assim? Não! Podem existir bons cafés robusta, mas ainda poucos. Podemos dizer que um café 100% arábica é especial? Não! Não há relação com a espécie ou variedade, ou seja os parâmetros são sensoriais. Como já falamos acima. 

Agora, tem uma coisa pra nós do URBE muito importante. Café especial vai muito além de uma boa xícara de café. O café especial é bem cuidado, cada lote é conhecido, colhido da melhor forma, registrado e, portanto, tem uma história de produção.  

local, a adubação, o clima, quase tudo interfere nesse sabor final. Em seguida, cada lote é provado e cria-se uma enorme expectativa de como cada lote de café vai se apresentar e com quais parâmetros.  

E nós, garimpeiros destes cafés de qualidade, estamos atrás deste relacionamento, destas histórias, de como cada lote foi produzido e contato pelo próprio produtor. E, claro, soma-se a isso a tradição, o aconchego de uma xícara de café, isso não pode mudar. Esse é o padrão URBE de qualidade. 


Qual é o mais caro?


Como qualquer produto ou serviço, seu preço também é baseado na lei da oferta e demanda. Porém sabemos que vai além disso. É incomparável a diferença de produto, processo, qualidade, experiência e, principalmente, a relação entre o consumo e o campo.  

Aqui o produtor é parte integrante da cadeia, e recebe mais pelo seu produto, o que chamamos de fare trade ou comercio justo. Além disso também existem alternativas para café especiais de alta qualidade com preço acessível, e o URBE procura sempre o limiar dessa faixa. 

Você sabia que o café forte que consumimos tradicionalmente é feito em muitas vezes de uma mistura de conilon e arábica, ambos de baixa qualidade? Esses cafés geralmente passam por torras muito escuras que escondem defeitos e deixam um gosto muito amargo. Justamente para tentar amenizar o sabor muito ruim, nós colocamos muito açúcar. 

Nós crescemos ouvindo o termo “café tipo exportação”. Está lembrado? Pois então, o café de melhor qualidade acabava sendo exportado para Europa, Japão e EUA onde há consumidores dispostos a valorizar esse produto. 

Hoje isso mudou e o Brasil já consome cafés de altíssima qualidade assim como nos países compradores. 


Texto extraído de: https://www.urbecafe.com.br/blogs/news/o-que-e-cafe-especial
Fonte Imagem: https://www.urbecafe.com.br/blogs/news/o-que-e-cafe-especial

CULT COFFEE

  Fonte Imagem: https://unsplash.com/pt-br/fotografias/cafeteira-branca-e-prateada-N0qKzNAC7Go