segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

PANETTONE E PANDORO, OS CLÁSSICOS DO NATAL


Saiba mais sobre o panettone e o estrelado pandoro, os doces mais queridos das festas de fim de ano italianas.

Separe a sua toalha de mesa e seus utensílios porque chegou a época mais recheada de pratos gostosos! As festas de fim de ano são um verdadeiro deleite quando o assunto são sobremesas: aquela rabanada incrível, um gostoso pavê e claro, o panettone e suas variações. Mas essa delícia genuinamente italiana possui alguns “parentes”, como o estrelado Pandoro. Você conhece?


A origem do Panettone

O panettone é um doce antigo, tradicional de Milão, na Itália. Com citações em livros de receitas que datam de meados do século XVI, o panettone era descrito como um doce à base de farinha, manteiga, açúcar, ovos e leite.

O versão original do panettone ainda não continha frutas cristalizadas ou coberturas, mas a receita da massa é basicamente a mesma desde então. Em 1800, as passas e frutas secas entraram na receita do panettone e, por fim, em meados do século XIX o formato enrolado em papel manteiga foi adotado como um diferencial, um charme a mais que virou “marca registrada” do símbolo do Natal.

O panettone é um dos doces mais esperados do Natal, com variações de recheios e coberturas, um bônus da atualidade para a clássica receita.

Há indícios de que o panettone já existia muito antes disso, lá pelo século XIII, mas assim como a origem do pão, o nascimento do panettone também é repleta de histórias passadas de geração em geração, associada a fatos interessantes. Sejam eles verídicos ou não, são sempre divertidos.

Um desses contos associa o nome “panettone” a uma receita exclusiva criada para as festas de Natal por um cozinheiro chamado Toni da corte do Duque Ludovico Sforza. Ao esquecer a massa no forno mais tempo do que deveria, uma crosta de formou ao redor do doce, o que o tornou ainda mais saboroso, sendo conhecida assim como “Pan del Toni“. Será?! Já outras fontes indicam que “panettone” era simplesmente a forma de diferenciar o doce dos outros pães, devido ao seu tamanho maior.


O diferencial de um bom panettone

Como preza a tradição, a massa do panettone leva basicamente farinha, ovos, manteiga, açúcar, água e o segredo essencial da receita: o fermento natural (levain). A fermentação natural acontece devido à ação das leveduras, que precisam ser alimentadas constantemente com farinha e água, um processo que leva tempo e ocupa espaço.

Além da qualidade da matéria-prima utilizada na receita, o tempo de fermentação influencia bastante no resultado final do panettone. Algumas receitas que prezam pelo processo mais artesanal precisam esperar até 72 horas somente pelo processo de fermentação. O uso do levain traz um incrível diferencial no sabor e na textura do panettone!


E o Pandoro?

Enquanto o Panettone remonta ao século XV e XVI, o pandoro é uma invenção do século XX e significa literalmente “pão de ouro”.

Nascido em Verona, na Itália, o Pandoro parece um pão doce, só que mais amanteigado, e não contém frutas cristalizadas na composição. De preparo mais complexo que seu “primo” panettone, seu formato também é diferenciado: enquanto o panettone é cilíndrico, o pandoro é estrelado quando visto de cima.

O Pandoro ainda tem um charme único: salpicado com açúcar de confeiteiro por cima, o doce representa perfeitamente o clima de Natal.

Tão popular quanto o panettone nas festas de fim de ano e nas famílias italianas, o pandoro ainda está ganhando seu espaço nas mesas brasileiras. Ainda não conhece o pandoro? 




Texto extraído de: https://gastronomiacarioca.zonasul.com.br/panettone-pandoro/#:~:text=De%20preparo%20mais%20complexo%20que,perfeitamente%20o%20clima%20de%20Natal.
Fonte Imagem: https://gastronomiacarioca.zonasul.com.br/panettone-pandoro/#:~:text=De%20preparo%20mais%20complexo%20que,perfeitamente%20o%20clima%20de%20Natal.

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

🎧 ESQUINAS DE TANTAS MÚSICAS: COFFEE HOUSE JAZZ

🎧 ESQUINAS DE TANTAS MÚSICAS: COFFEE HOUSE JAZZ - GROOVY

🎧 ESQUINAS DE TANTAS MÚSICAS: COFFEE HOUSE JAZZ - GROOVY

🎧 ESQUINAS DE TANTAS MÚSICAS: COFFEE HOUSE JAZZ - GROOVY

🎧 ESQUINAS DE TANTAS MÚSICAS: COFFEE HOUSE JAZZ - GROOVY

🎧 ESQUINAS DE TANTAS MÚSICAS: COFFEE HOUSE JAZZ - GROOVY

quarta-feira, 10 de julho de 2024

🎧 ESQUINAS DE TANTAS MÚSICAS: SUMMER LOUNGE'77


Intro

Lady Luck - Orchester Franco Maduro

Samba Girl - Hans Günther Bunz

Brincadeira - Alfonso Santisteban

Rosatello - The Richie Hillman Orchestra

Magic Window - The Otto Keller Orchestra

Bossalexandre - Vladimir Cosma

Latin Flowers - Orchester Franco Maduro

Born In Spring - The Charlie Steinmann Orchestra And Singers

California Freeway - Tony Kinsey

Summer Songbird - Pete Winslow

Girl In Every Port - Brass Incorporated

Snobby - Klaus Köster

Latin Holidays - Andy Novello

Canto Del Sol - Franco Maduro & Franz Frankenberg

Beechwood - Walter Murphy

Shalimar - Michael Markreiter

Bunny - The Charlie Steinmann Orchestra And Singers

The Light Fantastic - James Clarke

San Francisco - Tony Kinsey


quarta-feira, 12 de junho de 2024

BUNA DABO NAW - O CAFÉ É O NOSSO PÃO (DITADO ETÍOPE)

Na Etiópia, café significa união e felicidade. Afinal, o café é produzido na Etiópia desde o século 15, e a cerimônia está enraizada na cultura. Em primeiro lugar, compartilhar a bebida é mais importante que alimentar o corpo, pois representa a atmosfera social. Nesse sentido, quando um etíope diz “não tenho com quem tomar café”, ele quer dizer que não tem amigos em quem possa confiar.


Uma história

A Etiópia carrega algumas lendas sobre a tradição do café na região e até sobre o primeiro café do mundo. Segundo os etíopes, o café foi descoberto por cabras. O pastor que cuidava das cabras observou que elas se comportam de maneira curiosa após comer as tais frutinhas vermelhas, e resolveu consultar os monges da região. À primeira vista, os monges não conheciam a fruta e fizeram os seus testes, até que o fogo revelou o cheiro de café que é tão querido por nós. Imagine a reação de quem o sentiu pela primeira vez na história. O que sobrou da fruta no fogo foi moído e jogado na água fervente. Foi assim que tudo começou. Seja como for, obrigado, cabras!


A cultura etíope defende o belo, o sagrado e o gentil.


Como funciona a cerimônia do café?

É nas mãos femininas que a magia acontece, apenas jovens mulheres comandam o ritual. Além disso, a experiência nutre todos os sentidos: ervas e incensos, vestimentas adequadas, música ambiente, um preparo que encanta visualmente, e o paladar é agraciado com o café.

Nesse meio tempo, a Senhora do Café fica no círculo, em um tipo de altar, onde lava o graõ de café verde e o torra na hora.

Entre conversas animadas e cheirinho de café torrando, a jovem moe o grão manualmente, em uma espécie de pilão, e o acrescenta com água fervente dentro de uma jarra de cerâmica chamada de Jabena.

Todos os detalhes inspiram união!

Até as canecas usadas tem significado, são decoradas e conhecidas como “coco”, pois representam a fertilidade feminina. Estes são entregues aos convidados, que desfrutam da bebida pura. Logo depois, é oferecida aos convidados a “messe”, que é uma mistura de açúcar e manteiga para ser adicionada ao café. Após toda a preparação, é hora de desfrutar a bebida. Todos devem beber três xícaras, e cada uma representa os monges que viajaram da Etiópia até Belém para homenagear Jesus em seu nascimento – Abol, Tona e Baraka. A última dose é a mais importante porque representa a gratidão.

Receber a primeira xícara também pode ser uma maneira de honrar uma visita especial.

O interessante é que cada ciclo da vida tem o seu papel no ritual. Sendo assim, as crianças tem a honra de entregar a primeira xícara de café, que é oferecida para a pessoa mais velha da roda, em sinal de respeito aos idosos.


Texto extraído de: https://www.mokaclube.com.br/blog/bona-cerimonia-do-cafe-na-etiopia/
Fonte Imagem: https://www.mokaclube.com.br/blog/bona-cerimonia-do-cafe-na-etiopia/

CERIMÔNIA DO CAFÉ ETÍOPE

ETIÓPIA – O BERÇO DO CAFÉ E DAS COLONIZAÇÕES

País é o berço do café, com diversas histórias e lendas.



Não poderia falar sobre café e não citar a Etiópia, onde tudo começou. Todos que trabalham com café e são interessados pelo assunto conhecem bem a lenda de Kaldi. Mito ou não, é fato que o café saiu de solos etíopes para conquistar o mundo. Existem teorias que as saída dos grãos se deu por meio do comércio de escravos, que estava bem ativo na época. Provavelmente o café acabou sendo levado para a Arábia por navios negreiros e, com isso, o processo de “globalização” da planta começou.

Registros indicam que a primeira vez que o café foi consumido como alimento foi pela tribo Oromos (Etiópia), que existe até hoje. Eles pegavam os grãos crus, cozinhavam na gordura e faziam uma bola do tamanho da de beisebol que comiam como um tipo de petisco. O café, que é fruto nativo da Etiópia-Áfricando, é assunto muito sério para os etíopes. Beber o café vai além da sociabilização ou prazer da bebida, trata-se de um ritual bastante respeitado e valorizado.

A Etiópia foi uma nação muito rica e próspera. Na Antiguidade, estabeleceu estreitas relações com o Egito e era principal rota comercial do Nilo. Portanto, recebia tributos de diversos Estados da Península Arábica e ainda conquistou o reino meroítico de Kush, o atual Sudão.

De uma nação rica, a Etiópia se transformou num dos países mais miseráveis do mundo devido ao clima árido, às secas periódicas e às opções dos governantes. Os conflitos políticos, religiosos e étnicos (internos e externos) castigaram e ainda castigam o país. Além dos milhares de vidas perdidas, o país investiu e continua investindo enormes quantias de dinheiro em guerras ao invés de aplicar a verba em melhorias da infraestrutura precária do país. Na verdade, a instabilidade sempre foi o maior inimigo da Etiópia, o que provocou grande atraso econômico e baixo índice de desenvolvimento humano. Investimentos em transportes, comunicações, silos e indústrias de beneficiamento ajudariam muito já que a economia é baseada na agricultura. Por falta de recursos, a produção agrícola atualmente é usada como atividade para subsistência.

A economia da Etiópia é baseada na agricultura atualmente, da qual 85% da população sobrevivem. Seu principal produto é o café, exportado para todo o mundo e a renda per capita é de menos de US$ 100. Dois terços dos etíopes são analfabetos, quase metade da população vive abaixo da linha da pobreza e padece de desnutrição crônica, apenas 11% utiliza saneamento básico e 42% água tratada. Além disso tudo, o país também sofre com a tuberculose, a malária e a AIDS. Atualmente estima-se que oito milhões de etíopes sobrevivam apenas de assistência internacional. A expectativa de vida é de 44 anos.

Curiosidade: Como na maioria dos países africanos, alem do café, existem outras bebidas produzidas artesanalmente. Os grãos são a base do areke, um destilado produzido nos quintais das casas, que é de arder a garganta!


Texto extraído de: https://www.mexidodeideias.com.br/mercado/etiopia-o-berco-do-cafe-e-das-colonizacoes/
Fonte Imagem: https://www.mexidodeideias.com.br/mercado/etiopia-o-berco-do-cafe-e-das-colonizacoes/

CERIMÔNIA DO CAFÉ MOSTRA A IMPORTÂNCIA DO GRÃO NA SOCIEDADE ETÍOPE

 Etiópia e Iêmen disputam há séculos a origem da bebida mais popular do mundo

Uma jebena, a cafeteira típica etíope feita de cerâmica, sobre um fogareiro (Foto: © Haroldo Castro/ÉPOCA)

Os etíopes contam que o café teria sua origem nas montanhas da Abissínia, atual Etiópia. Já os iemenitas consideram que o berço da bebida mais popular no mundo teria sido as montanhas de seu país, chamadas de Arábia Felix, na margem oriental do Mar Vermelho. Uma lenda árabe relata que pastores teriam notado que as cabras, quando comiam os frutos vermelhos do arbusto, ficavam excitadas e não conseguiam descansar à noite.

As evidências históricas revelam que os primeiros consumidores teriam sido, de fato, monges muçulmanos sufis em meados do século XV no Iêmen. Por experimentos ou por tradição oral, os religiosos teriam comprovado que a bebida preparada com a semente tostada e moída deixava suas mentes mais estimuladas e, assim, podiam cantar e dançar por horas a fio durante seus rituais em busca do contato com o mundo divino. Em algumas décadas, graças ao importante porto iemenita de Mokha, a bebida cruzou fronteiras e se tornou famosa em todo o Oriente Médio e na Europa.

A Etiópia também possui bons argumentos para comprovar que o café foi descoberto em seu território. O local de origem teria sido as montanhas da antiga província Kaffa, no oeste do país – o nome Kaffa estaria, obviamente, ligado à planta. Outra lenda explicaria a saída do grão para o Iêmen: um místico árabe de visita à Etiópia teria observado que certas aves ganhavam uma vitalidade extra quando comiam as frutinhas vermelhas do arbusto. O religioso teria feito o mesmo que as aves – mastigado as sementes – e, assim, percebido as propriedades estimulantes do produto, que rapidamente cruzou o Mar Vermelho para ser plantado nas montanhas do Iêmen.

Nunca saberemos ao certo se a descoberta das propriedades da planta Coffea arabica ocorreu no lado ocidental africano ou oriental árabe do Mar Vemelho, mas o café continua sendo cultuado na Etiópia como uma bebida quase sagrada, com direito a um longo ritual, a Cerimônia do Café.

Toda a Cerimônia do Café começa com a torrefação dos grãos secos da semente (Foto: © Haroldo Castro/ÉPOCA)

Não há residência, hotel, pousada, restaurante e até mesmo aeroporto que não tenha um pequeno estande, quase no nível do solo, oferecendo um café preparado na hora. O local é decorado com folhas verdes no piso, possui um incensário para dar um bom aroma ao ambiente e uma figura obrigatória, a Coffee Lady, a Senhora do Café, sempre vestida de forma tradicional.

O ritual inclui desde a torrefação artesanal dos grãos de café até a degustação em pequenas xícaras, parecidas com as nossas brasileiras, mas sem alças. Convidar alguém para participar de uma Cerimônia do Café significa manifestar respeito. Mas o ritual pode levar algum tempo, pois é essencial que o convidado tome, no mínimo, três xícaras, sendo que a terceira rodada é considerada a mais importante.

Em uma época em que os cafés ocidentais são preparados apenas por máquinas sofisticadas – e sempre às pressas –, considero a cerimônia da preparação do café artesanal etíope como um antídoto ao estresse do mundo moderno.

Uma jovem etíope trajando roupas típicas prepara as xícaras para a Cerimônia do Café (Foto: © Haroldo Castro/ÉPOCA)

A única vez que tive a ocasião de ver e fotografar uma Cerimônia do Café do início ao fim foi no vilarejo Turmi, no vale do Rio Omo, sul da Etiópia. À espera da abertura do mercado semanal, eu fazia hora numa varanda aberta de uma modesta pousada. Os locais, sem um pingo de afobação, sugeriram uma rodada de café para que o tempo passasse mais rápido.

A ideia não me agradou tanto. Minha memória retrocedeu ao tempo em que eu era um menino de 7 anos. Logo na primeira semana de aulas, quando cursava o 1º ano primário no Instituto Souza Leão do Rio de Janeiro, uma professora me obrigara a tomar café com leite no lanche vespertino. O sabor era totalmente novo para mim, pois minha mãe achava que crianças não deveriam tomar bebidas estimulantes. Detestei o gosto do café misturado com leite e, por tabela, do café. E nunca mais tomei uma gota.

Respondendo aos pedidos dos visitantes locais, aparece uma mulher alta e sorridente. Ela veste uma blusa de alça e uma calça larga, ambas feitas com o mesmo tecido de flores de cor vermelha e turquesa. Seus olhos negros amendoados lembram as imagens dos querubins do teto de uma igreja de Gondar, no norte do país. É a Senhora do Café, seu nome é Elsabet.

Nas mãos traz os apetrechos para o ritual e um pequeno forno de cerâmica, em forma circular, com brasas quentes. Coloca uma placa de ferro, também redonda, sobre o calor ardente e retira de um saco uma caneca de grãos secos de café para jogá-los sobre a placa. Movimenta os grãos com uma colher para não deixar nenhum deles parados no mesmo lugar por mais de poucos segundos. Joga algumas gotinhas de água sobre a placa e o ruído saltitante do líquido se evaporando chama a atenção de todos os visitantes.

A Senhora do Café começa a preparar o ritual – o primeiro passo é sempre a torrefação das sementes em frente aos convidados (Foto: © Haroldo Castro/ÉPOCA)

À medida que os grãos perdem sua cor gris-esverdeada e ganham um tom bronzeado, um aroma forte passa a tomar conta do ambiente. Quem já tostou café de forma artesanal reconhece a fragrância. Posso não gostar do gosto, mas o perfume do café torrado embriaga qualquer um, inclusive eu.

Elsabet cuida de seus grãos até que eles ganhem uma coloração vermelho-escura e depois um marrom mais denso, quase negro. Ela retira a placa da brasa e, enquanto o aroma típico continua a preencher o ambiente, levanta-se para buscar um pilão de madeira. Regressa e derrama as sementes torradas no instrumento estreito.

Necessitando de um recinto mais amplo, ela deixa a varanda e encontra um espaço aberto no pátio, a uma dezena de passos do grupo de visitantes. Segura o pilão com vigor e, com um movimento com cadência, ela passa a movê-lo para cima e para baixo, mantendo sempre o mesmo ritmo. Concluída a moagem, ela derrama o pó do café em um prato fundo e o leva de volta à varanda, junto ao fogo.

Depois de torrado, o café é triturado em um pilão – o pó vai direto para a cafeteira (Foto: © Haroldo Castro/ÉPOCA)

Sobre o fogo, lá está jebena, a cafeteira de cerâmica artesanal, com seu pescoço longo e fino. Em poucos minutos, a água entra em ebulição. Elsabet retira a jebena das brasas e, com cuidado, faz o pó do café penetrar pelo pequeno orifício. Ela tapa a jarra e deixa o recipiente no fogo por mais alguns minutos.

É sempre o olor que anuncia quando a cocção está pronta. No momento adequado, ela retira a jebena das brasas e despeja o líquido negro em cada uma das xícaras brancas apoiadas em uma bandeja. O fino jorro cai de uma altura de um palmo, criando um pouco de espuma. Sua mira é certeira. Com um sorriso nos lábios, ela oferece uma xícara a cada visitante. Eu agradeço e aceito. Levo a xícara ao nariz e aspiro profundamente o aroma para me lembrar da cerimônia. Mas não bebo: a imagem da professora me forçando a tomar café quando menino ainda é mais forte!

Etapa final da cerimônia: oferecer uma pequena xícara de café a todos os presentes (Foto: © Haroldo Castro/ÉPOCA)


Texto extraído de: https://epoca.globo.com/sociedade/viajologia/noticia/2017/01/cerimonia-do-cafe-mostra-importancia-do-grao-na-sociedade-etiope.html

Fonte Imagem: https://epoca.globo.com/sociedade/viajologia/noticia/2017/01/cerimonia-do-cafe-mostra-importancia-do-grao-na-sociedade-etiope.html

A BELA CERIMÔNIA DO CAFÉ ETÍOPE

A ETIÓPIA E A LENDA DA ORIGEM DO CAFÉ

🎧 ESQUINAS DE TANTAS MÚSICAS: MÚSICA TURCA, MÚSICA PARA A ALMA VOL.2

CAFÉ TURCO NO IBRIK: O QUE ESSA TRADIÇÃO TEM DE ESPECIAL?

 


Conhecido como o método de preparo mais antigo do mundo, o café turco guarda muito da cultura e história de seu país dentro de uma xícara intensa de café. 

A Turquia é um país riquíssimo em patrimônio histórico-cultural, e tudo isso atrai milhares de turistas todos os anos. É por isso que em 2019 foi o 6° país mais visitado no mundo, recebendo cerca de 51 milhões de turistas. 

Uma coisa é certa, quem passa por lá sem dúvida se depara com um chá ou um café turco e se encanta com a hospitalidade do país.

E como o Consciência Café adora falar de cafés diferentes, neste artigo vamos falar do café turco feito no ibrik e todas as suas particularidades. 


Sobre o café turco

Quando vimos sobre a história do café, notamos que a Turquia teve um papel fundamental para a popularização da bebida, aprimorando o seu preparo e fez dele um pano de fundo para diferentes interações sociais. 

Foi na antiga Constantinopla, atualmente Istambul, que surgiram no séc. XV as primeiras cafeterias, sendo a bebida vista ora como uma droga, ora como um causador de desavenças sociais. 

No entanto, as cafeterias ganharam seu espaço no país e contribuíram para tornar o café conhecido no mundo.

No séc XVI, para diminuir o tempo de preparo do café, os turcos inventaram o Ibrik. Geralmente é feito de metal, cobre, alumínio ou cerâmica. 

Ele tem um cabo longo, um “pescoço” longo e uma boca mais alargada, design que ajuda a aquecer facilmente a bebida e a evitar o vazamento do líquido.

A palavra turca ibrik significa jarra e é um termo muito usado no inglês para se referir a cafeteira turca, embora os turcos a chamem de cezve. 


A cultura do café na Turquia

Apesar dos desafios do café na história da Turquia, hoje é uma bebida tradicional no país, sendo um dos patrimônios culturais da humanidade, nomeado pela Unesco em 2013.

Tão forte é a cultura do café por lá, que ela faz parte do vocabulário do dia a dia do povo, de  rituais importantes como o de cortejo, e da hospitalidade turca.  

Contudo, o que vamos ressaltar aqui é que o café turco não é um grão de café, mas sim a sua forma singular de prepará-lo, como veremos mais a seguir. 


Café turco sendo preparado na brasa


Como é feito o café turco?

Antes de se popularizar na Turquia, o café era feito com o grão inteiro, sendo apenas torrado e depois fervido em água.

Porém, os turcos deram um jeito de aprimorar o seu preparo e passaram a moer o grão depois de torrado, e só depois ferver em água. Mas vamos aos detalhes de como ele é preparado:

1. Separe o grão de sua escolha

Como esse método costuma deixar o café bem encorpado e com forte aroma, os cafés especiais são uma boa pedida. Assim você poderá explorar ainda mais a complexidade de sabores que esses grãos oferecem. 

2. A moagem para o preparo precisa ser extra-fina

Ou seja, quase como um talco. Lembrando que algumas máquinas de moagem modernas já tem uma função própria para o café turco. 

3. Utilize o Ibrik para o preparo, e acrescente seus ingredientes

Neste típico recipiente turco você vai misturar 10g do seu café especial, em seguida, coloque 100 ml de água em temperatura ambiente. 

Mas deixe espaço no recipiente, para acrescentar mais água após a fervura. Mexa com uma colher só para desgrudar o café do fundo do ibrik.

4. Leve o ibrik ao fogo até a água ferver. 

Aqui tem uma curiosidade… De acordo com a cultura turca, é preciso ferver o café 3 vezes, enquanto se pensa em uma pergunta que queira saber sobre o seu futuro.

Após ferver, uma dica para baixar a borra do café é colocar um pouquinho de água gelada. Ele fica espumado, mas deve ser servido com a espuma mesmo em pequenas xícaras. 


Como o café turco é servido? 

Como esse método costuma deixar o café mais amargo, os turcos usam especiarias para disfarçar esse amargor, como a canela, cardamomo, açúcar ou anis estrelado. 

E para acompanhar servem uma água para limpar o paladar. Eles bebem em pequenas doses e devagar, pois este é um momento de degustação.

O melhor fica para o final. Lembra das perguntas que você pensou durante a fervura? Chegou a hora de ter as respostas. 

Segundo os turcos, o desenho que se forma na borra do café tem um significado e já existem até aplicativos para fazer a interpretação dessa prática, conhecida como cafeomancia. 


Café turco no ibrik sendo servido com especiarias


O que o café turco tem de especial?

Como o café no ibrik é preparado em alta temperatura, acaba extraindo compostos menos solúveis em água. Com isso, a bebida obtém um sabor mais intenso e com mais amargor. 

Outra característica forte é que o café turco não é filtrado, como resultado se tem uma bebida com mais cafeína e um sabor intenso que é sentido já no primeiro gole. 

Quem gosta de um café forte, é provável que vai apreciar o modo turco de fazer café. 


Texto extraído de: https://conscienciacafe.com.br/cafe-turco-feito-no-ibrik/
Fonte Imagem: https://conscienciacafe.com.br/cafe-turco-feito-no-ibrik/

COMO FAZER CAFÉ NA PRENSA FRANCESA


Você sabia que a prensa francesa ou cafeteira francesa tem uma origem muito antiga? O primeiro modelo data do século XIX, e ao longo do tempo esse tipo de cafeteira foi se aperfeiçoando até chegar aos modelos mais atuais que hoje encontramos no mercado.

Na prensa francesa o café é preparado por meio da infusão, um método de preparo que proporciona uma extração mais intensa dos seus aromas e sabores. Além disso, conquistamos uma experiência sensorial única por causa da preservação dos óleos essenciais dos grãos.

Que tal aprender um pouco mais sobre esse método de extração do café? Continue lendo para conhecer a prensa francesa entendendo como é a estrutura dessa cafeteira, conferindo um pouco da sua história, além de algumas dicas para preparar um café saboroso e escolher a prensa ideal para você!


O que é a a cafeteira prensa francesa?

A prensa francesa é um tipo de cafeteira que utiliza o método de infusão para fazer a extração do café. Ou seja, mantemos o pó em contato com a água quente, da mesma forma como se preparam os chás, para que sejam extraídas as propriedades dando origem à bebida.

A prensa francesa também é chamada de french press e não utiliza filtros de papel ou eletricidade para promover a extração da bebida. Sua estrutura é bem simples e o processo de preparo do café é totalmente manual.

A estrutura da prensa francesa consiste em uma jarra que pode ser confeccionada em plástico, vidro ou aço inoxidável, e um embolo, no qual é fixada uma peneira com uma tela muito fina. Ela é que faz a separação do pó e do líquido quando o embolo é baixado.

Podemos dizer que a prensa francesa é um tipo de cafeteira ecologicamente correta, afinal, ela não precisa de energia nem gera resíduos para preparação da bebida. Além disso, o café preparado nela tem características específicas porque a tela não absorve os óleos naturais presentes no café. Eles ficam incorporados à bebida, proporcionando um sabor único.


A história da cafeteira prensa francesa

A primeira prensa francesa surgiu oficialmente em 1852. Ela foi patenteada Mayer e Delforge, recebendo o nome de Cafetière. Porém, existe uma ilustração sobre como tudo pode ter começado, antes de surgir a prensa oficial.

Dizem que um senhor da cidade de Provença, na França, costumava sair para caminhar e levava consigo sua comida e o café para ser preparado em uma cafeteira. Naquela época, o café era misturado à água antes de ela ser levada para o fogo, então, ele era fervido para preparar a bebida.

Esse método fazia uma super extração, deixando a bebida bem amarga. Mas um dia, quando foi preparar o seu café, esse senhor esqueceu de colocar o pó junto com a água para ferver. Quando percebeu sua distração, era muito tarde, e teve que adicionar o café depois que a água já tinha servido.

O que aconteceu foi que parte do pó não afundou, e ele teve a ideia de usar um pedaço de tela para fazer a separação do café e do líquido. Fez isso e conseguiu tomar a sua bebida, mas percebeu que o sabor era muito diferente. Foi quando surgiu a ideia de lançar uma cafeteira que trouxesse esse método de preparo.

Seja como for, a prensa francesa evoluiu ao longo do tempo. O modelo de 1852 já usava um recipiente cilíndrico contendo um filtro e uma haste para fazer a separação do pó e do café. Em 1913 o francês Louis Forest lançou a primeira prensa francesa popular.

Era chamada de Cafeolette e podia ser encontrada em lojas de departamentos da cidade de Paris. Porém, o método de preparo utilizava leite em vez de água, resultando no cafe au lait tradicional.

Em 1929, o italiano Attilio Calimani patenteou uma prensa mais parecida com a qual utilizamos hoje, por isso, ele é considerado como o inventor da prensa francesa. Mas o modelo que fez com que esse tipo de cafeteira se tornasse famoso em todo mundo foi aquele lançado em 1958 por Faliero Bondani, o modelo Melior.

Assim, existe essa pequena dúvida se a prensa francesa é de fato da França ou da Itália. De toda forma, o modelo mais disseminado atualmente é aquele de origem italiana.


Como a prensa francesa funciona?

Como você viu, o funcionamento da prensa francesa é muito simples. Não requer filtros nem qualquer tipo de energia para preparar a sua bebida. Você só vai precisa da cafeteira e de uma colher para misturar o café e a água.

Tanto o pó quanto a água são adicionados na prensa francesa. O café permanece em infusão por cerca de quatro minutos para que sejam extraídos os seus sabores. É interessante utilizar um café com moagem mais grossa e manter em infusão por no máximo quatro minutos.

Em seguida, misturamos o conteúdo e depois empurramos o embolo para baixo. Assim, a tela vai empurrar o pó para o fundo, separando do líquido para servir e apreciar.

Como fazer café na prensa francesa?

No método de infusão, é preciso ter cuidado com as técnicas utilizadas para aproveitar ao máximo o sabor e as propriedades do café. Na hora de preparar a bebida na prensa francesa, é importante ter alguns cuidados para que você tenha a melhor experiência com a sua bebida. Veja.


Escolha do café especial

Um desses cuidados é com relação à escolha do café que você vai utilizar. Como você viu, a separação do pó e do líquido é feita utilizando uma tela, sendo assim, o ideal é dar preferência para o café com moagem mais grossa, a fim de conseguir uma separação mais eficiente.

Os cafés comuns têm uma moagem muito fina, por isso, a tela não consegue reter todas as partículas do pó. Na hora de passar a bebida para a xícara, haverá uma quantidade maior delas, e o tempo de espera para ingestão da bebida também ficará maior, já que precisamos esperar a sedimentação.

Além da moagem, o ideal é sempre escolher um café especial para que ele tenha uma torra adequada e uma qualidade superior. É até mesmo interessante que você escolha os cafés em grãos, fazendo a moagem na hora do preparo. Assim pode controlar melhor a grossura.


Como usar a prensa francesa?

Você sabia que para preparar café usando filtros de papel ou coador de pano precisamos escaldar ambos antes de fazer a extração? Essa técnica, que ajuda a valorizar o sabor da bebida, também deve ser utilizada na extração do café na prensa francesa.

Antes de acrescentar o pó, escalde a prensa com água fervente e depois descarte todo o volume. Com isso, você vai equilibrar a temperatura da prensa evitando diferenças na hora de preparar o seu café, e não vai comprometer o sabor dele.


Qual a moagem ideal para a prensa francesa?

Você sabia que a moagem interfere diretamente em sua extração? Para métodos de infusão recomendamos a moagem grossa, principalmente por nesse método a água ficar em contato em contato com o café por mais tempo. Partículas maiores de café precisam de mais tempo de contato com a água para extrair o máximo que elas tem a oferecer.


Temperatura da água para preparo da prensa francesa

É muito comum as pessoas prepararem café com água fervente, mas não é preciso esperar que ela entre em ebulição para que esteja adequada para preparação da bebida. Em especial porque na prensa francesa utilizamos o método de infusão, então, controlar a temperatura da água ajuda a preservar o sabor e o aroma do café.

O ideal é que a água esteja próximo a 95° C, ou seja, quando começar a soltar bolinhas de fervura na água, desligue e sirva.


Extração do café na cafeteira francesa

Depois que você já tiver moído o seu café em moagem grossa, escaldado a prensa francesa e aquecido a água, é hora de dar início à extração. Acrescente o pó à prensa francesa, em seguida, despeje a água quente, misture e depois tampe a sua prensa e reserve.

A nossa recomendação de diluição é entre 7 – 10 gramas de pó para 100ml de água. Isso vai variar de acordo com a sua preferência, então em nosso preparo geral fazemos 1:12 (proporção de café para água) ou seja, 350ml de água para 30 gramas de um café de qualidade na moagem grossa.

Após adicionar o grão moído, mantenha o pó de café em infusão por no máximo quatro minutos. Depois desse tempo, pressione lentamente o êmbolo até o fundo da sua prense, separando, assim, o café do líquido. Coloque a bebida nas xícaras para servir, mas faça isso devagar para evitar ao máximo a transferência de sedimentos finos.

Antes de beber, é interessante aguardar cerca de um minuto para que os resíduos do pó possam sedimentar no fundo da xícara. Por isso é interessante usar o café com uma moagem mais grossa. Quanto mais fino for o pó, mais sedimentos serão transferidos para a xícara.

É importante lembrar que o café preparado na prensa francesa deve ser consumido assim que estiver pronto. Isso porque, se você mantiver o café na prensa, o processo de extração continuará. Dessa forma, teremos uma super extração, que pode comprometer o sabor da sua bebida.

Lembrando que não existe uma regra na proporção entre a água e o café que você vai acrescentar em sua prensa francesa. Isso depende bastante das suas próprias preferências e também da qualidade do café que você escolheu.

Na prensa francesa extraímos um café com aromas e sabores diferenciados porque há uma concentração maior das propriedades, já que não perdemos os óleos essenciais durante o processo de extração. Afinal, como dito, a tela não absorve essas substâncias.

Além disso, ao usar a prensa francesa você estará aplicando um método totalmente manual. Sendo assim, consegue ter um controle melhor de aspectos como temperatura da água e intensidade de sabor, para obter uma bebida com o sensorial que você deseja.


Como escolher a sua cafeteira prensa francesa?

Como você viu, a prensa francesa evoluiu bastante ao longo do tempo e existem diversos modelos que você encontra no mercado. São muitas marcas, também, e materiais diferentes; tudo isso pode influenciar a qualidade da sua bebida.

Portanto, na hora de fazer a aquisição de uma prensa francesa, é importante ter atenção para que você escolha o produto mais adequado, aquele que vai proporcionar um café saboroso do jeito que você deseja.

A seguir, deixamos alguns aspectos que devem ser considerados na hora de escolher a sua prensa.


Material da prensa francesa

É preciso ter atenção com o material com qual a prensa é fabricada porque isso vai influenciar a qualidade da sua cafeteira e até mesmo o sabor do seu café. Você vai encontrar no mercado prensas francesas fabricadas em plástico, vidro e inox.

O plástico não é o material mais recomendado porque ele interfere no sabor dos alimentos. Isso significa que também vai prejudicar as propriedades do seu café, deixando um gosto inadequado por causa das características do recipiente, esse fator também vai atrapalhar a sua experiência sensorial. Sendo assim, o vidro e o inox são mais recomendados.

O inox tem a grande vantagem de ser muito resistente, entretanto, ele prejudica um pouco o aspecto visual da bebida, já que não conseguimos ver o interior da prensa. Diferente do que acontece com o vidro, que possibilita visualizar todo o processo de extração e, ao mesmo tempo, garante fidelidade total ao sabor da bebida. Apenas é preciso um pouco de cuidado no manuseio por ser mais frágil.


Capacidade da prensa francesa

Esse é um aspecto importante em relação à quantidade de café que você precisa preparar em sua prensa francesa. Caso você tenha que fazer um volume maior, para a família ou os amigos, então é preciso adquirir uma prensa que atenda essa demanda.

Geralmente, a variação de volume das prensas francesas encontradas no mercado é de 300 ml a 1 l. Para escolher a ideal para você, considere que tipo de uso será feito e quanto café você precisa preparar no dia a dia. Existe até mesmo a opção de ter duas versões, uma maior e uma menor, para que você possa usar em ocasiões específicas.


Prensa francesa e sua linda estética

Considere que a prensa francesa é uma cafeteira bonita e que também pode decorar a sua cozinha e a sua mesa. Então, o fator estético pode ser fundamental caso você queira que o processo de extração da bebida seja praticamente um evento durante as suas reuniões!

Nesse quesito, a prensa francesa de vidro sai na frente da de inox e da de plástico. Afinal, o vidro possibilita visualizar todo o processo de extração e apreciar o visual do café sendo preparado. Por isso, pode ser a versão mais adequada considerando a decoração.

Não se esqueça de que a qualidade do café que você escolhe faz toda a diferença para obter uma bebida mais saborosa preparada na sua prensa francesa. Então, dê preferência para cafés especiais e com uma moagem mais grossa para obter uma excelente extração e alcançar aromas e sabores únicos.

Como o método de extração influencia as experiências sensoriais da apreciação do café, aproveite para conhecer alguns métodos cônicos de preparação da bebida e diversifique o consumo!


Prensa Francesa Bialetti: Review

A prensa francesa Bialetti Preziosa tem corpo de vidro borossilicato e de aço inoxidável, o que é um diferencial em relação a outros modelos de French Press.

De fato, a prensa francesa Bialetti vem com alça de nylon resistente ao calor. Além disso, possui design clean e elegante, em adição a ser extremamente prática.

Seu êmbolo não enrosca e ela possui uma válvula patenteada pela marca, garantindo a segurança no método de preparo.

Algumas dicas de prensas francesas para comprar:

Prensa francesa: French Press Precioza Bialetti

Prensa francesa: French Press Smart Bialetti

Prensa francesa: Blend Mondo Maxwell & Williams

Prensa francesa: Parede Dupla HARIO

Prensa francesa: ZWILLING SORRENTO


Como fazer leite cremoso na prensa francesa?

Para fazer seu leite cremoso na prensa francesa você deve colocar o leite quente no copo da prensa francesa e movimentar o êmbolo para cima e para baixo. Faça esse movimento diversas vezes até o leite ficar cremoso. Caso não dê certo recomendamos a compra de um espumador de leite.


Qual café usar na prensa francesa?

Recomendamos que você utilize cafés especiais para a preparação do método da prensa francesa. 


Texto extraído de:https://blog.veroo.com.br/prensa-francesa/
Fonte Imagem: https://blog.veroo.com.br/prensa-francesa/

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