domingo, 30 de dezembro de 2018
OS MELHORES PANETONES DE 2018
Dezembro
mal começou e as gôndolas de supermercados e casas especializadas já estão
repletas com as mais variadas versões de panetone. Com inúmeras opções, não é
tarefa fácil escolher qual levar para casa. E é exatamente para te ajudar nas
boas compras que todos os anos realizamos nossa tradicional degustação às cegas.
Dessa
vez, a degustação foi dividida em dois temas: aqueles que agradam toda a
família (os sabores clássicos que não podem faltar na ceia, como frutas
cristalizadas e gotas de chocolate) e receitas com toques brasileiros (sabores
que sejam releituras de doces tupiniquins ou que levam algum ingrediente
nacional).
O
júri composto por Fernanda Valdívia, da Deli Garage; Fernanda Andrade, da Donna
Amora; Luciana Bonometti, da Lu Bonometti e Casa Bonometti; Gabi Ribeiro, do
Blog da Confeitaria; e por Beatriz Albertoni e Stephanie Vapsys, repórteres de
Prazeres da Mesa, provou 16 panetones, 8 de cada categoria, e atribuiu uma nota
de 1 a 5 aos critérios aparência, aroma, textura da massa, sabor, harmonização
de ingredientes e custo-benefício. Ao fim, as notas foram somadas e foi
extraída a média de cada uma, definindo assim o pódio dos melhores pães
natalinos de 2018.
Em
geral, o júri sentiu que houve perda de identidade do panetone. “Essa
experiência me causa reflexão. O que faz uma receita ser considerada um
panetone? É apenas o formato que define? Senti falta daquele aroma de
infância”, disse Luciana Bonometti. Outro ponto levantado foi em relação aos
sabores que muitas vezes enganam. “A maioria não seguiu o tema que se propôs.
Se um panetone é vendido com o sabor de determinada sobremesa, ele deve lembrar
o doce”, afirmou Fernanda Andrade.
De
pontos positivos, foi unânime entre as avaliadoras que a maioria das receitas
não exagerou na quantidade de recheio. “O que vale no panetone é a massa, o
recheio precisa ser visto como um complemento. Fiquei positivamente surpresa
com a quantidade de recheio, que costuma ser extremamente exagerado”, contou
Luciana.
Confira
abaixo os vencedores de ambas as categorias.
Para
toda família
1º
lugar – Bauducco ✯✯✯✯
750g – R$ 24,89
Tradicional
750g – R$ 24,89
Tradicional
O
campeão desse ano levou o título pelo custo-benefício. Com boa aparência – cor,
estrutura e corte -, o panetone tradicional da Bauducco é honesto e promete não
decepcionar na mesa do consumidor. “Acredito que poderia ter mais frutas
cristalizadas para balancear a grande quantidade de uvas passas”, afirma Gabi
Ribeiro. Outro ponto levantando pelas juradas foi a qualidade das frutinhas,
que poderia ser melhor.
2º lugar – Puratos ✯✯✯✯
500g – R$ 30
Frutas cristalizadas
Feito
de massa de fermentação natural e frutas cristalizadas, o panetone da Puratos
tem massa mais leve e textura correta, com alvéolos e separando-se em fios
quando rasgada com as mãos. O custo-benefício garantiu boa pontuação a essa
opção natalina, mas a qualidade das frutas também deixou a desejar.
3º lugar – Lindt ✯✯✯
1kg – R$119,90
Creme de avelã
“É
úmido na medida certa e o recheio não rouba o sabor da massa”, diz Fernanda
Andrade sobre o terceiro lugar dessa degustação. O panetone da Lindt é opção
certa para quem é apaixonado por chocolate e avelã, com boa proporção de
recheio. “O preço pode ser salgado, mas foi um dos que mais tive vontade de
continuar comendo”, conta Gabi.
Outros
panetones degustados:
–
Havanna | Chocolate e doce de leite (700g – R$69,90)
– Bráz | Gotas de chocolate e laranjas cristalizadas (1kg – R$74)
– Mercadinho Dalva e Dito | Chocolate (500g, R$50)
– Pati Piva | Frutas e amêndoas (950g – R$98)
– Linea | Gotas de chocolate (400g, R$26,90)
– Bráz | Gotas de chocolate e laranjas cristalizadas (1kg – R$74)
– Mercadinho Dalva e Dito | Chocolate (500g, R$50)
– Pati Piva | Frutas e amêndoas (950g – R$98)
– Linea | Gotas de chocolate (400g, R$26,90)
TOQUES
BRASILEIROS
1º
lugar – Dengo ✯✯✯
500g – R$ 76
Cupuaçu com gotas de chocolate
500g – R$ 76
Cupuaçu com gotas de chocolate
Essa
categoria da degustação começa com um empate. Um dos topos do pódio fica com a
Dengo e sua ousada proposta de apostar no cupuaçu para a receita de panetone.
Pontos positivos para a aparência e para a massa de boa textura. O sabor do
cupuaçu é suave e o chocolate poderia ser mais presente.
1º lugar – Dultier ✯✯✯
1,2 kg – R$160
Palha italiana
Apesar
do nome, a palha italiana, feita de brigadeiro e bolacha, é brasileiríssima e
recheou o panetone da Dultier desse ano. Leva o primeiro lugar pelo brigadeiro
saboroso e belíssima aparência. Peca apenas pela massa um pouco seca e pela
falta de bolacha, que compõe toda a textura do docinho tão querido dos
brasileiros.
2º lugar – Ateliê Mariana Junqueira✯✯✯
1,200kg – R$ 158
Chocobriga com castanha-do-pará
Duas
combinações tupiniquins, brigadeiro e castanha-do-pará, garantiram o segundo
lugar ao Ateliê da designer de bolos Mariana Junqueira. Apesar de bastante
saboroso, o recheio excessivo de brigadeiro fez sumir o sabor da massa. “Senti
falta da castanha também no interior”, diz Luciana. Contudo, é boa opção para
quem ama chocolate em doses exageradas.
3º lugar – Cacau Show ✯✯✯
750g – R$ 59,90
Dreams brigadeiro
Para
Gabi Ribeiro, esse chocotone entrega o que promete. “A proposta é boa e a
aparência lembra mesmo um brigadeiro”, afirma. Peca pela quantidade excessiva
de brigadeiro, deixando o resultado final bastante açucarado. Ganha pontos pelo
custo-benefício.
* Menção honrosa:
Starbucks
| Café latte (750g, R$75)
Desenvolvido exclusivamente para o Brasil, o panetone café latte imita os sabores de uma das combinações mais queridas dos brasileiros: o café com leite. Apesar de não ter alcançado o pódio, foi um dos destaques da degustação pela ideia inusitada.
Desenvolvido exclusivamente para o Brasil, o panetone café latte imita os sabores de uma das combinações mais queridas dos brasileiros: o café com leite. Apesar de não ter alcançado o pódio, foi um dos destaques da degustação pela ideia inusitada.
Outros
panetones degustados:
– Academia do Pão | Frutas (cranberry, damasco, uva-passa, abacaxi confitado) e castanha-do-pará (500g – R$45)
– Dona Deôla | Bem-casado (1kg – R$59,90)
– Mandioca Cozinha |Sem glúten, feito de polvilho de mandioca e frutas cristalizadas (600g – R$36)
– Academia do Pão | Frutas (cranberry, damasco, uva-passa, abacaxi confitado) e castanha-do-pará (500g – R$45)
– Dona Deôla | Bem-casado (1kg – R$59,90)
– Mandioca Cozinha |Sem glúten, feito de polvilho de mandioca e frutas cristalizadas (600g – R$36)
Fonte:
https://prazeresdamesa.uol.com.br/noticias/os-melhores-panetones-de-2018/
ITÁLIA X BRASIL: CONHEÇA AS DIFERENÇAS ENTRE SEUS PANETONES
Reza
a lenda que o famoso panetone italiano nasceu de um erro na cozinha. Na véspera
de Natal, na corte de Ludovico, o Mouro, um funcionário teria queimado a
sobremesa, que se tornara incomestível. Foi quando um ajudante de cozinha
chamado Toni improvisou um doce com farinha, ovos e manteiga. Com base de pão
(pane, em italiano), a iguaria teria recebido o nome de “pane di Toni”.
Quem
conta essa história à ANSA é Vincenzo Protti, representante no Brasil da
Augusta Panettoni, conceituada confeitaria de Milão fundada em 1945. A marca
acaba de desembarcar no país, seu primeiro mercado na América do Sul, por meio
da importadora Domno.
“Dizemos
que o panetone de qualidade sempre é feito com manteiga”, conta Protti. Segundo
ele, o Brasil quase não tem bons panetones, porque no país se costuma usar
margarina e leite condensado nas receitas, algo considerado quase um pecado
pelos italianos. A base do doce é simples: água morna, farinha, fermento,
manteiga e ovos.
Para
Protti, o segredo da qualidade é o tempo, já que o doce precisa de no mínimo
três dias entre a preparação e a finalização. “A fermentação deve ser lenta
para criar aqueles furinhos”, explica. “Na Itália, existe uma cultura do panetone
muito forte, além dos concursos, como o melhor panetone do ano”, acrescenta.
Para ele, essas raízes colaboram com a qualidade e valorização do doce.
“Ainda
não encontrei no Brasil um panetone feito com o método tradicional”, diz.
“Espero que essa cultura de um panetone de um nível mais alto chegue no
Brasil.” O representante reclama que a maioria das versões que consumimos é
industrializada e, muitas vezes, não passa pelo ponto que ele considera
fundamental na produção: os três dias de fermentação.
Protti
conta que o Comitê dos Confeiteiros de Milão já apresentou uma petição à Câmara
de Comércio da cidade para proteger a receita. Ele diz que o sucesso do doce se
deu pelo seu fácil preparo e pelo baixo custo de produção.
Ao
contrário do Brasil, onde se encontra panetone de petit gateau, doce de leite,
coco, trufado, brownie, entre outros sabores, a Itália se mantém nas
tradicionais frutas cítricas, e suas inovações na receita incluem poucas
opções, como gotas de chocolate e limoncello, licor de limão-siciliano.
“No
Brasil, não poderia se chamar panetone”, conclui Protti.
Fonte:
https://olaserragaucha.com.br/italia-x-brasil-conheca-as-diferencas-entre-seus-panetones/
O MELHOR PANETONE ITALIANO NA ITÁLIA
Existem
várias versões sobre a origem do panetone, mas a única certeza é que ele é
italiano milanese com variações em outras regiões. Na cidade de Brescia que
fica a menos de 100 km de Milão nasceu Iginio Massari, um dos maiores
confeiteiros que fabrica um dos melhores panetones italianos. O mestre com
diversos prêmios nacionais e internacionais ao longo de sua carreira inaugurou
a Pasticceria Veneto na cidade de Brescia, onde desenvolve suas receitas e
verdadeiras obras primas de criatividade e sabor. Pesquisei e encontrei a
receita do panetone de Iginio Massari no site Dissapore por Andrea Soban que
traduzi do italiano para vocês.
RECEITA
DE PANETONE TRADICIONAL DE DUAS MASSAS
Para
a Primeira Massa:
100
gramas de fermento biológico em temperatura ambiente
400
gramas de farinha branca peneirada
120
gramas de açúcar
100
gramas de manteiga em temperatura ambiente
140
gramas de água na temperatura de 22 a 24 graus
120
gramas de gemas
Bata
na batedeira a farinha, a água , o açúcar e depois da massa formada e
aproximadamente 15 minutos a manteiga, o fermento e as gemas. A massa deve
bater até ficar lisa, mais ou menos 25 minutos e estará pronta quando começar a
fazer grandes bolhas de ar na superfície. Isto significa que o glúten foi bem
processado. Cubra a massa com um pano seco e deixe crescer em ambiente não
úmido por 12 horas. A temperatura ideal ou de estufa para a massa é de 26 graus
para triplicar o volume.
Para
a segunda Massa:
Acrescentar
depois de transcorrido o tempo para a massa aumentar o volume os ingredientes:
100
gramas de farinha branca peneirada
130
gramas de gemas
100
gramas de açúcar
25
gramas de mel
150
gramas de manteiga em temperatura ambiente
8
gramas de sal
70
gramas de água
200
gramas de uva-passa
200
gramas de frutas cristalizadas picadas
2,5
gramas de baunilha em pó
2,5
gramas de raspas de limão
2,5
gramas de raspas de laranja
Amasse
a primeira massa acrescentando a farinha e a baunilha em pó por cerca de 15
minutos. Adicione aos poucos e alternando o açúcar, mel com as gemas, sal,
manteiga e água até obter uma pasta lisa e suave.
Arrume
a massa em forma de panetone deixando a massa crescer até a borda e, em seguida
pincele a calda de amaretto. O processo de crescimento final da massa pode
demorar até seis horas dependendo do clima e umidade.
Calda
de Amaretto:
75
gramas de amêndoas doces
50
gramas de avelãs
300
gramas de açúcar
10
gramas de cacau
10
gramas de fécula de batata
10
gramas de farinha de milho
50
gramas de clara de ovo
Triturar
no liquidificador ou processador todos os ingredientes secos até obter um
pó fino e depois a clara de ovo. Aplicar a calda sobre o panetone e levar ao
forno.
Tempo
de cozimento aproximado
Panetone
500 gramas 175 graus 33
minutos
Panetone
1000 gramas 175 graus 52 minutos
Depois
do cozimento deixar o panetone de cabeça para baixo por 12 horas para esfriar e
estabilizar antes de colocar em sacos de celofane.
Créditos
da Receita : http://www.iginiomassari.it/ e
Imagens : Chiara Soban
BOAS
FESTAS DO PASSIONE
BUON
NATALE
Fonte:
https://passioneperviaggio.blogspot.com/2015/12/panetone-de-natal-italiano.html
DOMNO TRAZ AO BRASIL PANETONES ITALIANOS
A
importadora Domno amplia seu portfólio trazendo com exclusividade ao Brasil
três versões de panetones da conceituada confeitaria italiana Augusta
Panettoni. Localizada em Milão, a empresa foi fundada em 1945 por um
mestre confeiteiro, guardião da tradicional receita “Panettone Milano”, e tem
como objetivo mostrar com orgulho para o mundo a paixão e o
cuidado com seus produtos e com seus clientes.
Hoje,
os padeiros mestres em Augusta são os guardiões do segredo do agente especial
de fermentação, que se mistura com a melhor manteiga da Europa, deliciosos
frutos cristalizados e passas de qualidade, juntamente com outros ingredientes
de primeira linha. A massa é deixada para crescer naturalmente, depois cozida
lentamente e, com cuidado, é colocada para esfriar por doze horas completas,
dando ao bolo o seu gosto e sabor únicos.
Três
opções de sabores, em diferentes tamanhos e embalagens, custam entre R$ 222,00
e R$ 255,00 e já estão disponíveis no Brasil:
Panettone
Clássico – 750 g (embalagem tradicional com papel e barbante), 500g (embalado
em uma elegante caixa de papelão) e 1 kg (lata de presente);
Panettone
Limoncello – 750 g (embalagem tradicional com papel e barbante);
Panettone
Chocolate – 750 g (embalagem tradicional com papel e barbante).
Fonte:
http://padariamoderna.com.br/revistapadariamoderna/index.php/domno-traz-ao-brasil-panetones-italianos/
A ITÁLIA DOS MELHORES PANETONES
Descubra
por que a Itália é o berço das melhores iguarias.
Regulamentação
em lei padroniza a alta qualidade.
Não existe consenso sobre a origem do panetone. Algumas lendas versam sobre padeiros apaixonados que inventaram a receita para conquistar a amada, ou figuras atrapalhadas que trocaram os ingredientes por acidente e fizeram mágica. Em comum, apenas a data – entre os Séculos XV e XVI – e o nome do criador: Toni, ou Antonio, de onde derivaria o “pani de Toni”, ou panetone.
Ainda
assim, pesquisadores rechaçam essa etimologia, alegando que o apelido “Toni”
surgiu apenas depois da Segunda Guerra Mundial.
Entre
mitos e verdades, o que se sabe é que o panetone nasceu em Milão, na Itália. E
o mais certo é que seu nome venha de “pane tonico”, que significa pão
fortificante, pois, na Idade Média, o pão era nutricionalmente pobre, e as
frutas secas reforçavam o alimento.
Panetone
Mamma Bia: receita italiana com ingredientes de qualidade
ORIGENS
LENDÁRIAS
DE
MILÃO PARA O MUNDO
De
Milão, o panetone se espalhou pela Itália – ao Norte, pelos Alpes, e ao Sul,
pela Sicília. Aos poucos, ficou conhecido mundialmente. No Brasil, o panetone
chegou após a Segunda Guerra Mundial, com os imigrantes italianos.
Acompanhando
os fluxos migratórios, o panetone transformou-se em um dos alimentos prediletos
no Natal. Mas, na Itália, existem campanhas que defendem seu consumo durante o
ano inteiro, no maior estilo “é bom demais para desfrutar tão pouco”.
E não
é por menos: a Itália controla a qualidade de seus panetones com uma produção
regulamentada em lei. Os ingredientes que devem ser utilizados são apenas
farinha, sal, açúcar, ovos, nata e frutas cristalizadas – que devem compor, no
mínimo, 20% do produto.
Não à
toa, os panetones italianos são considerados os melhores do mundo, com sabor
que supera os demais.
Fonte:
Fonte:
http://g1.globo.com/pr/parana/especial-publicitario/festval/noticia/2016/12/italia-dos-melhores-panetones.html
domingo, 27 de maio de 2018
PÃO ARTESANAL
Parabéns ao blog Malas & Panelas pelo belo e detalhado post que compartilho a seguir.
E aqui o
passo a passo super detalhado!
Ingredientes
– só isso, nada mais
Junte o
fermento e o sal à farinha
Misture os
ingredientes secos
Adicione a
água
E bote a mão
na massa!
Vá
misturando
Pegando de
baixo…
… e
“dobrando” para cima – faça isso várias vezes
Faça uma
pinça com a mão…
… e dê uns
apertões na massa – isso ajuda a misturar ainda mais
faça mais
algumas “dobras”
e deixe a
massa descansar a primeira vez
depois de 20
a 30 minutos, hora de mais algumas “dobras” (umas 10)
pegando a
massa por baixo e “dobrando” por cima
Segundo
descanso – olha como a massa já está mais lisa
Hora da
terceira “dobra”
entre as
“dobras” da terceira etapa
e como a
massa fica. lisinha como… a Lua
Paciência
para deixar crescer…
Hora de
deixar a massa crescer e esquentar o forno
Massa
crescida
Pão na
panela (cuidado que a panela vai estar muito quente!)
E o
resultado final (na panela de ferro)!
Ou apenas
colocando água em uma forma no fundo do forno – lindo né?
Preste
atenção no barulho que a casca do pão vai fazer ao esfriar e tente resistir à
tentação de logo lambuzar uma fatia com uma porção generosa de manteiga!
Fonte:
http://malasepanelas.com/receita-de-pao-artesanal/
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Fonte Imagem: https://saude.abril.com.br/alimentacao/o-presente-e-o-futuro-do-cafe#google_vignette